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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Variação do PIB em 2013

http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2014/02/27/brasil-tem-3o-maior-crescimento-economico-do-mundo-em-2013/

Indicadores de emprego no comércio em São João da Barra

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No sentido de ajudar a entender os impactos dos investimentos do porto do Açu e gastos públicos para incrementar o turismo na economia de São João da Barra, apresento o gráfico com os saldos de empregos gerados no comércio no mês de janeiro no período de 2007 a 2014 de cada ano. Saldo é o resultado entre as admissões menos os desligamentos.  Importante destacar que o incremento do comércio com geração de emprego e renda foi uma medida compensatória pactuada entre o empreendedor, o órgão ambiental e a sociedade sanjoanense. Já os gastos em turismo também tem o argumento de gerar emprego e renda. Esta medida de janeiro, mês de férias escolares, indica que os gastos públicos não reverte em benefícios econômicos, enquanto que as promessas relacionadas ao porto do Açu também passam bem longe dos discursos. Esta realidade precisa ser entendida e discutida.  As informações são do Ministério do Trabalho.

Emprego na região Norte Fluminense em janeiro de 2014

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A região Norte Fluminense, base da estrutura petrolífera brasileira e sede dos investimentos do porto do Açu, destruiu 999 empregos em janeiro de 2014. Campos dos Goytacazes com um saldo negativo de 432 e Macaé com saldo negativo de 556 empregos, lideraram o processo. Em Campos somente a Construção civil apresentou resultado positivo de 191 empregos no mês. A industria teve saldo negativo de 43, o saldo no comércio foi negativo em 424, o setor de serviço teve um saldo negativo de 139 empregos. Em Macaé o fato se repetiu. A construção civil gerou um saldo positivo de 242 empregos, enquanto os outros setores destruíram emprego no mês. Menos 84 na indústria, menos 232 no comércio, menos 432 no setor de serviços. Conforme a tabela acima, oito dos nove municípios geraram saldos negativos de emprego no mês, ou seja, mais desligamentos do que admissão. São João da Barra, município sede do porto do Açu, com grande aporte de investimentos, gerou um saldo de 31 empregos. Foram 3 na indústri

MORRO DO CÔCO PASSARÁ A CONTAR COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

A pedido de Luciano José Aquino INFORMATIVO O Sicoob Cred Rio Norte, cooperativa de crédito com sede central em Campos dos Goytacazes, vai inaugurar nesta sexta-feira, dia 21, às 15 horas, na localidade de Morro do Côco, o seu sexto Ponto de Atendimento ao Cooperado - PAC, na interior do estado. Esta passará a ser, na realidade, a única instituição de caráter econômico-financeiro que atuará naquela região, tendo sido uma solicitação dos próprios moradores e representantes da sociedade local. Recentemente, a cooperativa, que representava os profissionais da educação do Norte e Noroeste Fluminense e Região dos Lagos, se transformou em "livre admissão", depois do cumprimento de um minucioso processo junto ao Banco Central, o que significa que profissionais de todas as áreas de atuação poderão se associar, assim como pessoas jurídicas. Na verdade, o Sicoob Cred Rio Norte é a primeira cooperativa do estado do Rio de Janeiro a operar em livre admissão, no ramo do cooper
http://blogdopedlowski.com/2014/02/20/porto-do-acu-uma-visita-e-varios-significados/

Mais dinheiro público no Porto do Açu

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Sala_de_Imprensa/Destaques_Primeira_Pagina/20140219_portoacu.html O outro empreendedor entrou em recuperação judicial por não honrar compromissos. O atual continuará recebendo recursos públicos. E o município sede, quais serão os benefícios?

TV Record

PROJETO DE EXTENSÃO DA UENF Resgate e disseminação da história de São João da Barra Coordenação: Alcimar das Chagas Ribeiro https://www.youtube.com/ watch?v=cK8z5_Phuf0

Audiência pública sobre o porto do Açu: a quem interessa realmente?

Grandes projetos que impactam o meio ambiente e o modo de vida das pessoas, precisam destinar parte dos investimentos para compensar as mazelas que se reproduzem. Trata-se de exigência legal, e não simples favorecimento do empreendedor, já que os reflexos negativos são grandiosos. Exemplos de deterioração social e ambiental provocadas por esse tipo de projeto estão por toda parte no País. Aqui bem perto, podemos conferir o município de Macaé, sede da principal estrutura petrolífera brasileira, que é palco de problemas de toda natureza. Evidente que essa visão não quer dizer que não deve existir grandes projetos, não é essa a questão. Os projetos estruturantes são importantes para o País e localmente não se tem o controle sobre tal decisão. Agora o cumprimento da lei depende da estrutura social e política do local de instalação dos diferentes projetos. A minha critica é de que não se cumpre a lei em São João da Barra, sede do Porto do Açu, no diz respeito as exigências do órgão amb

A quem interessa?

AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE O PORTO DO AÇU EM SÃO JOÃO DA BARRA: * Planejada em Campos dos Goytacazes * Direito a voz somente para representantes de instituições * Palco para políticos fazer promoção pessoal * Conhecimento científico ignorado
http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,e-preciso-ir-alem-com-o-gasto-social-diz-ex-secretario-executivo-da-fazenda,1130766,0.htm

Análise do PIB nos municípios não produtores de petróleo

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O Produto Interno Bruto não é um bom indicador de dinâmica econômica para os municípios produtores de petróleo, já que distorce a riqueza internalizada. Entretanto, a sua utilização nos municípios não produtores mostra, de forma mais realística, o que acorre no interior do sistema econômico desses municípios.  Assim, a análise do PIB nesses municípios da região Norte Fluminense (Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, São Fidélis e São Francisco de Itabapoana), mostra a surpreendente evolução de São Francisco de Itabapoana. O município apresenta um crescimento do PIB a preços correntes de 61,77% em 2011 com base em 2008, sendo a maior taxa entre os municípios não produtores e a segunda entre o conjunto dos municípios produtores e não produtores de petróleo. O cruzamento desse indicador com outros como: crédito, depósito a vista do setor privado, produtividade agrícola e valor adicionado fiscal, confirma a boa evolução do município ao longo do período analisado, apesar de indicadores

Reflexos de uma sociedade fraca e subserviente

O comportamento omisso e passivo da sociedade sanjoanense está contribuindo para a deterioração da vida no município. Observamos a escalada da violência numa velocidade assustadora e a perplexa passividade da população, que chega a concordar com a dinâmica, já que acha o fato normal, tendo em vista o "progresso". Primeiro quero deixar claro que o Estado é o responsável pela segurança, entretanto a sociedade precisa se organizar para exigir do mesmo Estado as ações pertinentes a uma convivência de paz entre os cidadãos. Segundo, progresso, diferente do que alguns pensam, deve ser entendido como um processo de evolução da produção, do emprego, da cultura, da política e do atendimento as questões básicas de bem estar da sociedade, que é gradativo e atinge, positivamente, todas as camadas (ricos, remediados e pobres). Um outro aspecto a considerar é que não estou criticando o prefeito, pois conheço bem a característica local de desviar a discussão, estou alarmado com a falta

Exportação de Minério de Ferro em Janeiro de 2014

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Bons ventos para os negócios com minério brasileiro. Isso explica o interesse de empresas estrangeiras pelo Porto do Açu em São João da Barra e, fundamentalmente,  a exploração e exportação de minério. O ano começa com crescimento de 9,89% na receita em dólar em janeiro, com base no mesmo mês de 2013, crescimento de 0,2% no volume embarcado e crescimento de 9,6% nos preços praticados no mesmo período .  Diferente do que ocorre com o açúcar, os preços de negociação com minério de ferro passam por um importante processo de recuperação. O preço de janeiro 2014 superou o preço de janeiro de 2013 e se aproximou do preço de janeiro 2012. 

Exportação de Açúcar em Bruto em janeiro de 2014

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As exportações do commoditie açúcar em bruto mantém a sua trajetória de deterioração. Em janeiro de 2014, embora tenha embarcado 1.803,2 toneladas, volume superior 4,3% ao volume embarcado em janeiro de 2013, a receita de US$704,9 milhões foi menor 13,5% no mesmo período. Tal proeza se deu em função da queda  de 17% no preço praticado em janeiro deste ano, com relção ao mesmo mês do ano passado. O gráfico mostra a declinante trajetória dos preços nos meses dos anos de 2012, 2013 e janeiro de 2014.

Exportações brasileiras por blocos econômicos em janeiro de 2014

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O saldo da Balança Comercial brasileira em janeiro deste ano repetiu o déficit de US$4,0 bilhões de janeiro do ano passado. As exportações somaram US$16,027 milhões e as importações US$20,084 milhões.  As exportações por blocos econômicos são apresentadas na tabela. Comparativamente a janeiro de 2013, podemos observar crescimento de 17,38% na Ásia e 11,38% no Estados Unidos. Nos outros blocos os resultados foram negativos. O gráfico mostra a participação percentual de cada bloco no total da exportação do País. A Ásia teve uma participação 29,2%, a América Latina e Caribe 21,7%, União Européia 18,7% e Estados Unidos 13,3%. Os outros blocos tiveram participações inferiores. 

O avanço do gasto público e o risco de comprometimento social

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A política fiscal do país em 2013 apresentou um resultado consolidado preocupante, já que seus reflexos indicam uma maior dificuldade de investimento para 2014. O superávit primário alcançado de 1,9% do PIB neste ano, representou o menor esforço fiscal desde 2001. Na verdade esta situação mostra o avanço dos gastos públicos, tanto nos governos (federal, estadual e municipal), como nas estatais e toda instancia governamental.   Vale a pena ainda a observação de que gastos são as despesas orçamentárias classificadas em custeio (necessidades de curto prazo para a manutenção da estrutura governamental) e investimento (infra estrutura garantidora do bem estar social e fomentadora de negócios no médio e longo prazo). No caso do Brasil, o custeio tem avançado em detrimento do investimento. Olhando a questão do esforço de investimento na região Norte Fluminense, segundo os dados disponíveis, podemos verificar o quanto é preocupante tal situação (gráfico acima).    O investiment