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Mostrando postagens de maio, 2016

Crise financeira em São João da Barra

https://www.wetransfer.com/downloads/8628b239c125ca38dbf7de4eb0dcb2ea20160531142220/ac808b

As distorções provocadas pelo PIB como indicador econômico

http://blogs.oglobo.globo.com/miriam-leitao/post/a-falsa-dinamica-economica-dos-municipios-do-petroleo-97778.html VALE A PENA RESGATAR ESSA DISCUSSÃO.

Viver bem a partir do uso inteligente dos recursos naturais e da história - exemplo da Itália

http://g1.globo.com/globo-reporter/edicoes/2016/05/27.html Precisamos aprender com esse exemplo. Aproveitamento de forma inteligente da natureza, que é comum a cada região, combinado com aspectos da própria história. Essa fórmula permite que os locais proporcionem uma melhor condição de vida aos seus habitantes. Reflitamos!

Emprego formal em abril na região Norte Fluminense

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Assim como no estado do Rio de Janeiro e no País, o quadro do emprego formal na região Norte Fluminense ficou menos ruim em abril, comparativamente a março. O país eliminou 62,8 mil empregos, o estado eliminou 11,8 empregos e a região Norte Fluminense eliminou 1,2 mil empregos no mês. Em março foram 1,8 mil empregos eliminados na região. Macaé liderou o processo com um saldo de 1.305 empregos descartados. No acumulado de janeiro a abril, Macaé eliminou 4.890 empregos, sendo 3.013 empregos no setor de serviços, 942 na construção civil, 741 no comércio e 156 empregos na indústria de transformação. Campos dos Goytacazes eliminou 2.496 empregos no mesmo período, sendo 903 na indústria de transformação, 741 no comércio, 660 no setor de serviços e 448 empregos na construção civil. O setor agropecuário apresentou um saldo positivo de 408 empregos no quadrimestre do ano. Já São João da Barra eliminou 131 empregos no período, sendo 78 no setor de serviços, 51 no comércio, 42 no setor e

Discussão descolada sobre a crise econõmica

http://www.rokside.com/crise.html

A produção de petróleo da Bacia de Campos perde participação em relação ao país

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As informações no gráfico ajudam a entender melhor as dificuldades financeiras dos municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos. A trajetória de queda da participação relativa do estado do Rio de janeiro em relação ao país, comprova que os gestores públicos não planejaram o médio e longo prazo. A situação atual estava desenhada a partir de 2009. Se as discussões sobre orçamento levassem em consideração técnicas de cenários, a situação atual seria outra. Insisto que essa é uma discussão técnica e não permite intervenções balizadas em interesse pessoal.

Dinheiro novo não resolve os problemas financeiros dos municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos

Os municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos estão quebrados e sustentam a tese de dinheiro novo como alternativa para o equilíbrio das contas públicas. Mais um erro de diagnóstico, já que o problema é a falta de competência gerencial dos governos, todos sem exceção, que não conseguem controlar as despesas. Parece que o conhecimento científico é uma doença que os governantes precisam manter bem distante. Vou citar alguns dados para justificar a minha afirmação. Primeiro é incontestável o estado de acomodação desses municípios às elevadas receitas de royalties e participações especiais da produção de petróleo. As gestões públicas, de maneira geral, não organizam, minimamente, uma estrutura técnica para pensar os municípios no médio e longo prazo. As atividades tradicionais funcionam com um padrão elevado de informalidade e forte ineficiência, o que contribui para fuga de recursos importantes. Por outro lado, as previsões orçamentárias são peças de ficção que não leva

Divulgação

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O setor leiteiro na Europa

http://www.valor.com.br/agro/4566059/europa-enfrenta-inundacao-de-leite

A trágica dependência orçamentária a produção de petróleo

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A situação dos municípios produtores de petróleo não é nada fácil. As parcelas relativas as participações especiais da produção de petróleo vem caindo fortemente. Em Campos dos Goytacazes, foi verificada uma queda de 86,36% no primeiro trimestre de 2016 em em relação ao trimestre anterior e uma queda de 91,8% em relação ao primeiro trimestre de 2015. Em São João da Barra, a queda foi 82,62% e 88,4% nos mesmos períodos, enquanto Macaé zerou a receita de participação especial no primeiro trimestre deste ano.  Não tem mágica, esses municípios precisam buscar alternativas no próprio sistema econômico, ou não terão sucesso.

Campos contrata mais uma operação financeira com garantias de royalties de petróleo

http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/rjintertv-1edicao/videos/t/edicoes/v/economista-avalia-emprestimo-da-prefeitura-de-campos-pela-antecipacao-dos-royalties/5019122/

Execução orçamentária no governo do estado do Rio de Janeiro

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Os dados da execução orçamentária do governo do estado do Rio de Janeiro não corroboram com o discurso de que existe forte pressão da folha de salários e encargos, sobre as receitas orçamentárias do executivo. O gráfico mostra a evolução percentual das despesas com pessoal e das despesas correntes em relação as receitas correntes. Receitas correntes representam a soma das receitas próprias (tributárias) mais as transferências constitucionais e as despesas correntes representam a soma das despesas de pessoal e encargos mais as despesas de custeio.  Observem que a participação percentual das despesas correntes é sempre crescente, com algumas interrupções, porém sem afetar a trajetória ascendente. Em 2014 chegou ao ponto máximo de 103,45% das receitas correntes, desacelerando para 97,79% no ano seguinte, porém mantendo uma representação muito alta em relação as receitas correntes.  Já as despesas com pessoal, apesar do percentual elevado nos anos de 2002 a 2004, permaneceram a

O Rio de Janeiro: nau a pique ou carro desgovernado?

https://blogdopedlowski.com/2016/05/10/o-rio-de-janeiro-nau-a-pique-ou-carro-desgovernado/

Execução orçamentária do estado do Rio de Janeiro

O estado do Rio de Janeiro (Poder Executivo), realizou R$21,0 bilhões de receitas correntes de janeiro a maio (consulta em 09-05), com registro de dedução não explicitada das receitas de R$6,5 bilhões. As despesas pagas no mesmo período somaram R$12,1 bilhões. Ou seja, se as despesas com pessoal e encargos forem prioritárias, existe disponibilidade para tal. Mesmo considerando a dedução de R$6,5 bilhões das receitas, sobram R$2,4 bilhões para pagar R$1,1 bilhão aos servidores neste mês.

Resultado da Balança Comercial em abril

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A Balança Comercial do país em abril, registrou um volume de exportação de US$15.374 milhões, importações de US$10.513 milhões e um saldo superavitário de US$4.861 milhões. Quando comparado com o saldo superavitário de US$490 milhões em abril do ano passado, verificamos como as importações foram desaceleradas. Mantivemos basicamente o mesmo movimento de exportação, porém as importações caíram 28,31% no período. No acumulado de janeiro a abril, as exportações somaram US$55.948 milhões, as importações US$42.699 milhões e um saldo superavitário de US$13.249 milhões. 

Exportação de minério de ferro em abril

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As exportações de minério de ferro em abril, registraram uma queda no volume embarcado de 4,39% em relação a março, enquanto as receitas em dólares cresceram 23,77% no mesmo período. Foi verificado uma leve recuperação de 29,3% no preço praticado no mês. Apesar da leve recuperação do preço médio do minério em abril, foi observado uma queda de 18,6% em relação a abril do ano passado.  Conforme podemos observar no gráfico, a desvalorização do preço da commoditie á bastante forte nos últimos anos.

Exportação de açúcar em bruto no mês de abril

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O volume de açúcar embarcado para o exterior em abril, caiu 25,17% em relação a março. As receitas em dólar caíram 21,8% e o preço cresceu 4,5% no mesmo período.  O preço praticado em abril registrou uma certa recuperação em relação ao mês anterior, porém foi menor 9,77% do preço negociado em abril de 2015.  O gráfico apresenta a trajetória do preço da commoditie nos últimos anos.