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Mostrando postagens de julho, 2011

Expansão da UENF para a Região Noroeste Fluminense

Palestra apresentada na reunião sobre o processo de expansão da UENF no Noroeste Fluminense no município de Itaperuna. (Blog O Vagalume) Vídeo

Taxa de crescimento da remuneração média em São João da Barra

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A trajetória de evolução da taxa real de remuneração do emprego formal em São João da Barra, mostra um quadro de oscilação incompatível com a conjuntura de investimentos no complexo portuário do Açu. O gráfico mostra um crescimento da remuneração média do trabalho de 7,38% em 2005 com base em 2004 e o seu declínio acentuado com registro de queda de 4,0% em 2006 ano base 2005. Em 2006 a taxa apresentou um crescimento de 13,67% em relação a 2005, potencializando um novo crescimento de 22,35% em 2008, ano base 2007, em função momento de pico das obras de construção da estrutura do porto. Em 2009 foi verificado um menor crescimento de 13,13%, com base em 2008, para em seguida declinar em 2010, onde se verificou uma queda de 7,60% com base em 2009. O deflator utilizado foi o IGP-M.

A UENF no processo de expansão para a Região Noroeste Fluminense

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Representantes da UENF debatem expansão da instituição com representantes políticos da Região Noroeste Fluminense em Itaperuna. Na foto da Fundação São José, sede do evento, o vice-reitor Édson Corrêa da Silva, o presidente da Fenorte Almy Júnior, o prefeito de Itaperuna Fernando Fernandes, o reitor da UENF Silvério de Paiva Freitas, o prefeito de Itaocara Alcione Corrêa de Araújo e o prefeito de Cambuci Oswaldo Botelho. O evento contou ainda com a participação de representantes dos municípios de Italva, Cardoso Moreira (região norte), Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua e Varre-Sai, além de representantes da UENF e de instituições locais. Um aspecto fundamental consolidado com a reunião foi a visão de território, entendido e aceito por todos, como base para o sucesso do objeto de expansão da UENF para a região, já que a cooperação e reciprocidade substituem a concorrência entre os municípios. O consenso de que o esforço de fortalecimento da região, vista como unidade integr

Capacitação para o trabalho? Como?

Alguns registros sobre a GIT no Projeto do Açu na reunião do Comudes (Blog do Roberto Moraes) Vale registrar o comentário cheio de cuidados, mas firme, da professora Inguelore Scheunemann, coordenadora da Gestão Integrada do Território (GIT) pelo IBio (Instituto Bio Atlântica) junto ao grupo EBX, na reunião da manhã desta segunda feira, do Comudes (Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável de Campos) sobre a questão da educação: “É muito baixo o nível da educação básica na região. Até os cursos oferecidos pela empresa as pessoas não conseguem ter acesso. Assim, as pessoas vão ficar à margem dos melhores empregos e vão ter que atuar no suporte, apoio e serviços e para isto precisarão também ser treinados. Desta forma, pessoas de fora terão que ser chamados para atuar, porque muitos aqui não têm como atuar por conta dos problemas da educação básica. Porque não dará tempo de formar as pessoas. Esta região não vai ser palco apenas do que está proposto no distrito industrial. Ações

EBX e seus projetos de responsabilidade social

"Representantes da EBX apresentam projetos de responsabilidade social em SFI..... - Folha da Manhã", 26/7. Nosso comentário...... Muito surpreendente o grande interesse do grupo X em conversar com os governos e fugir da discussão com a sociedade civil. Dois seminários foram organizados pelo Movimento Social Nossa São João da Barra, para discutir as medidas compensatórias do porto do Açu, com total ausência da empresa, apesar de ter sido convidada (esteve presente no primiero e não discutiu e simplesmente não apareceu no segundo).

Os novos ingredientes para o sucesso de setores econômicos tradicionais

R$60 milhões para a modernização do setor leiteiro. Com esta medida o Estado do Rio de Janeiro pretende dinamizar a sua cadeia produtiva leiteira. "A nossa contribuição vai no resumo da recente pesquisa realizada no Laboratório de Engenharia de Produção da UENF, sobre o setor na Região Noroeste Fluminense". Pesquisa realizada sobre a eficiência operacional das cooperativas leiteiras da Região Noroeste Fluminense, indicaram que os fundamentos do cooperativismo (adesão voluntária, controle democrático, independência e autonomia, treinamento e formação de pessoal, interação e preocupação com os participantes) são conflitantes com o discurso favorável dos diretores dessas organizações. A conclusão foi consolidada cruzando a percepção dos produtores e instituições locais com a percepção dos gestores das mesmas cooperativas. Apesar do processo de adesão ocorrer em função da necessidade de melhorar o escoamento da produção, eliminar desperdícios, reduzir os custos de produção e melh

O papel do movimento social nossa São João da Barra

Tenho observado a falta de entendimento de alguns sobre o verdadeiro objetivo do Movimento Social Nossa São João da Barra (MSNSJB). Quero reafirmar que o movimento não é oposição a nenhuma força partidária nem aos investimentos oriundos do porto do Açu. O movimento pretende ajudar a sociedade a se organizar, entender o processo atual de mudanças e se inserir na discussão sobre o seu próprio futuro. Quero dizer que desta forma, ocorre um melhor equilíbrio de forças que faz bem a todos (governo, empresa e a população). O quadro atual, de concentração de forças na empresa e no governo, é perverso e dá margem para as arbitrariedades que estão ocorrendo. Reforçando o papel do movimento, a cobrança que para muitos pode caracterizar política oposicionista, na verdade pretende discutir as responsabilidades da empresa que estão instituídas formalmente nos relatórios de análise ambiental, assim como, o verdadeiro papel do governo, nesse contexto. No momento, o movimento discute essas medidas com

Royalties em julho na Região Norte Fluminense

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A transferência de recursos oriundos dos royalties de peytróleo em julho, somou R$108,5 milhões nos cofres dos municípios da Região Norte Fluminense. O saldo acumulado no período de janeiro a julho foi de R$699,6 milhões. Campos dos Goytacazes registrou R$49,2 milhões no mês e um acumulado de R$320,1 milhões, Macaé recebeu R$36,3 no mês e R$232,0 milhões no acumulado, São João da Barra recebeu R$12,1 milhões no mês e um acumulado de R$72,5 milhões e Quissamã recebeu R$5,9 milhões em julho e R$44,3 milhões no acumulado. Do total de R$ 227,3 milhões transferidos para o Estado do Rio de Janeiro em julho, a região teve uma participação de 47,76% e no acumulado no período janeiro a julho a participação regional chegou a 47,444% do total trnsferido para o Estado.

Movimentação do emprego nos municípios com menos de 30 mil habitantes na Região Norte Fluminense em junho

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O saldo de emprego em junho, nos municípios da tabela ao lado, declinaram em relação ao mês anterior. São João da Barra apresentou o maior saldo, enquanto Carapebus destruiu empregos no mês. No acumulado do semestre, São João da Barra gerou 489 empregos líquidos, Carapebus gerou 63 empregos e Conceição de Macabu gerou 51 empregos. Cardoso de Moreira e Quissamã destruiram empregos no mesmo período. O gráfico ao lado apresenta a trajetória do emprego em São João da Barra nos meses de janeiro a junho. Na comparação entre o saldo do presente semestre em 489 empregos gerados, observa-se uma queda de 26,35% em relação ao saldo de 664 empregos gerados em junho de 2010.

Emprego nos maiores municípios da Região Noroeste Fluminense em junho

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Os dados dispostos na tabela indicam a movimentação do emprego nos maiores muncípios da Região Noroeste Fluminense, no mês de junho. Itaperuna lidera com um saldo de 66 empregos no mês e um saldo acumulado de 424 empregos no semestre. O setor de serviços representou 49,29% do total ou 209 empregos, a indústria de transformação representou 50,70% ou 215 empregos e o setor de comércio representou 5,66% ou 24 empregos. O município de Bom Jesus do Itabapoana gerou um saldo de 63 empregos em junho e um saldo acumulado de 184 empregos no semestre. Do total, o comércio participou com 69,02% ou 127 empregos, o setor de serviços participou com 30,97% ou 57 empregos e o setor de construção civil participou com 8,15% ou 15 empregos. O município de Santo Antônio de Pádua gerou um saldo de 122 empregos no mês e um saldo acumulado de 181 empregos no semestre. A indústria de transformação representou 43,09% ou 78 empregos, a construção civil representou 34,25% ou 62 empregos e a administração represe

Movimentação do emprego formal em junho nos municípios com mais de 30 mil habitantes na Região Norte Fluminense

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A movimentação do emprego formal nos maiores municípios da Região Norte Fluminense, em junho, acentua a importância do setor agropecuário. Campos dos Goytacazes gerou 2.831 novos empregos em junho e acumulou 6.519 no semestre. Deste total, o setor agropecuário participou com 53,76% ou 3.505 empregos, o setor de serviços participou com 15,66% ou 1.021 empregos, a construção civil participou com 13,22% ou 862 empregos e a indústria de transformação participou com 9,44% ou 616 empregos. Macaé gerou 1.178 novos empregos no mês e acumulou 6.100 empregos no semestre. Deste total, o setor de serviços participou com 65,08% ou 3.970 empregos, a indústria de transformação participou com 18,21% ou 1.111 empregos e a construção civil participou com 12,91% ou 788 empregos. O município de São Francisco do Itabapoana gerou 728 empregos no mês e acumulou 742 empregos nos semestre. O setor agropecuário participou com 98,24% ou 729 empregos e o setor de serviços participou com 4,85% ou 36 empregos. O g

Saldo de Emprego na Região Noroeste Fluminense

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A figura ao lado apresenta o saldo de emprego com carteira assinada nos municípios da Região Noroeste Fluminense, no período de janeiro a dezembro de 2010 e no período de janeiro a abril de 2011. O município de Itaperuna concentra o maior saldo na região, com 960 novos empregos criados em 2010 e 150 empregos criados no primeiro quadrimestre de 2011. Bom Jesus do Itabapoana aparece logo a seguir com um saldo de 182 empregos em 2010 e 69 empregos em 2011 até abril. Os municípios de Natividade, Porciuncula, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Varre-Sai, destruíram emprego nesse quadrimestre do 2011.

Contradições dos grandes investimentos exógenos

http://urgente.blogspot.com/2011/07/narradores-do-acu-um-web-doc.html Muito importante o trabalho dos alunos da FAFIC. Parabéns

Área colhida de lavoura temporária e culturas na Região Noroeste Fluminense em 2009

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A atividade agrícola de lavoura temporária na Região Noroeste Fluminense se apresenta mais bem distribuída do que a lavoura permanente. Do total de 13.905 hectares colhidos, 2.415 hectares ou 18% estão em Itaocara, 1.894 hectares ou 14% estão em Itaperuna, 1.864 hectares ou 13% estão em Varre-sai, 1.102 hectares ou 8% estão em Bom Jesus do Itabapoana, assim como Italva, seguidos pos São José de Ubá com 7%, Santo Antônio de Pádua e Natividade com 5%. Na composição das culturas, a cana-de-açúcar ocupa 4.924 hectares ou 36%, milho ocupa 3.639 hectares ou 26%, feijão ocupa 2.097 hectares ou 15%, arroz ocupa 1810 hectares ou 13% e a cultura do tomate ocupa 1.310 ou 9% da área colhida total. As culturas estão assim distribuidas por municípios: Arroz: 13,8% em Cambuci; 13,8% em São José de Ubá; 16,6% em Itaperuna; 13,8% em Italva; 11,9% em Santo Antônio de Pádua. Feijão: 58,2% em Varre-Sai; 11,9% em Natividade; 6,2% em Porciúncula. Milho: 22% em Itaperuna; 16,2% em Varre-Sai; 9,6% em São J

Distribuição da área colhida em hectare da lavoura permanente na Região Noroeste Fluminense em 2009

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A agricultura de lavoura permanente na Região Noroeste Fluminense, vista através da área colhida, corresponde a 11.054 hectares, concentrados em 45,5% no município de Varre-Sai, ou 5.028 hectares de área colhida, 34,7% em Porciuncula ou 3.834 hectares colhidos e 14% em Bom Jesus do Itabapoana, ou 1.546 hectares. A cultura de café ocupa 10.562 hectares, ou o equivalente a 95,5% da área total. Destes, os municípios de Varre-Sai participa com 47,3%, Porciúncula participa com 36% e Bom Jesus do Itabapoana com 14,5%. Além do café, o cultivo de coco-da baia, manga, banana, laranja, goiaba e maracujá são cultivados em menores áreas. O gráfico acima apresenta a participação dos outros municípios da região no total de área colhida em 2009.

Depósitos totais por região no Estado do Rio de Janeiro em 2010

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A tabela apresenta a distribuição percentual dos depósitos totais (depósito a vista de governo, depósito a vista do setor privado e depósito a prazo) por regiões do Estado do Rio de Janeiro, em dezembro de 2010. Observa-se uma forte concentração na Região Metropolitana com 92% do total, ou R$77 bilhões. A Região Serrana aparece em segundo lugar com um saldo de depósito total de R$1,6 bilhão, seguida da Região Norte Fluminense com um saldo de R$1,5 bilhão, acima do saldo de R$1,2 bilhão da Região do Médio Paraiba. O gráfico ao lado aponta os percentuais para cada região do Estado.

Contribuições do MNSJB para o planejamento da agricultura familiar no contexto das compensações do Porto do Açu

Os programas de compensação do porto do Açu têm sido conduzidos pelo empreendedor, estrategicamente focados em demandas pontualizadas, ou seja, atendimento a demandas isoladas que não substituem as obrigações legais do empreendedor, nem atendem as necessidades da sociedade atingida diretamente pelas obras de construção do porto. É importante observar não tratar-se de afirmação leviana, já que a mesma pode ser comprovada pelo teor do primeiro Relatório de Impactos Ambientais (RIMA) do ano de 2006, documento responsável pela autorização pelos órgãos ambientais das obras do porto no ano de 2007. A página 131 deste documento registra o seguinte impacto: “Tendo em vista que na área de interesse do empreendimento, já se observam alguns conflitos em torno da ocupação do território e do uso dos recursos naturais ali disponíveis, envolvendo pescadores e agricultores, é possível que a tensão aumente e fomente novos conflitos. A repercussão dessa situação no cotidiano das populações tradicionais

Agricultura e políticas compensatórias do Porto do Açu: a triste constatação

Mais uma vez a tentativa de discutir políticas compensatórias no âmbito do porto do Açu, pelo Movimento Nossa São João da Barra, ficou prejudicada pela ausência dos principais atores, ou seja, o governo e o empreendedor. Não é novidade que o empreendedor tem obrigações legais e morais no que diz respeito a compensar o município, já que interfere na geografia, na economia, no meio ambiente e na vida das pessoas em busca de lucro e que o governo tem o papel de defender a sociedade dos impactos negativos que são próprios de investimentos dessa magnitude. Paradoxalmente, o quadro que se vê é outro. O empreendedor usa e abusa da comunicação enganosa sobre ações inexistentes, enquanto o governo avalia tal prática e incorpora o discurso do empreendedor, não cumprindo o seu papel na sociedade. Desta forma, o governo de São João da Barra segue os rumos do governo do Estado, misturando ligações institucionais com pessoais, com conseqüente abandono do seu real papel de fiscalizador e protetor da

Seminário para discutir políticas em benefício do setor agrícola

"O Movimento Social Nossa São João da Barra, tem o prazer de convidá-lo para o seminário que discutirá políticas para o setor agrícola, no contexto das compensações do Porto do Açu, na próxima sexta feira, dia 08 de julho, as 18:00 horas na Câmara Municipal de São João da Barra. Sua participação é muito importante, já que o movimento luta pelos interesses na sociedade sem voz".

Noroeste e Norte Fluminense: dados sobre educação básica regional

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Escondida por trás do estigma de região com menor PIB do estado do Rio de Janeiro, o Noroeste Fluminense, que antes vivia em função de uma matriz produtora baseada na exploração do gado leiteiro, pode surpreender quando o assunto é educação. De acordo com o Mec, a região concentra a maioria dos municípios que encabeçam as listas dos maiores Idebs – índice que mede a qualidade da educação bá sica – do Estado do Rio de Janeiro. Na análise da educação do 1º ano (C.A.) ao 5º ano (4ª série), quatro das cinco cidades com os maiores Idebs no estado estão na região. Itaperuna, centro microrregional, aparece em 4º lugar, com um Ideb de 5,4. O primeiro lugar fica com Cam buci, 5,8. Já na avaliação de 6º (5ª série) ao 9º ano (8ª série), um dado salta aos olhos. Dos 27 municípios que encabeçam a lista, 11 são da Região Noroeste Fluminense(que concentra 13 cidades). Ou seja, quase toda a Região está aí representada. Cambuci continua em um folgado primeiro lugar, com 5,9. Pádua, Natividade e Bom Jes

Movimentação bancária nos municípios da Região Norte Fluminense em abril de 2011

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A movimentação bancária de abril nos municípios da Região Norte Fluminense é apresentada na figura ao lado. O município de Campos dos Goytacazes apresentou o maior saldo de operações de crédito, ou seja, R$1,0 bilhão e Macaé contabilizou R$886,1 milhões. Nos depósitos a vista do setor privado, Macaé apresentou o maior saldo ou R$ 264,7 milhões, enquanto Campos dos Goytacazes contabilizou o valor de R$ 224,6 milhões. O valor de R$88,3 milhões relativo as operações de crédito em São Fidélis mostra um bom nível de confiança dos bancos no sistema econômico, enquanto o município de São João da Barra apresenta uma forte trajetória dos depósitos a prazo. O gráfico apresenta a evolução dos valores nos quatro meses de 2011.

As receitas do petróleo nos municípios produtores da Região Norte Fluminense no primeiro semestre de 2011

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Os valores contidos nas tabelas representam as receitas oriundas das participações especiais da produção de petróleo no primeiro semestre de 2011 e os valores de royalties recebidos pelos municípios produtores da Região Norte Fluminense no mesmo período. O municipio de Campos dos Goytacazes recebeu um valor acumulado de R$ 566,8 milhões, o município de Macaé recebeu R$ 223,0 milhões, Carapebus recebeu R$14,9 milhões, Quissamã recebeu R$ 45,9 milhões e São João da Barra recebeu R$ 113,5 milhões no mesmo período.