Olhando o panorama das projeções de perspectivas para a economia mundial do Fundo Monetário Internacional (FMI), fica muito clara a condição de fragilidade da economia brasileira. O Pais que quer mais impostos apostou na distribuição da riqueza, mas não incentivou a continuidade de seu incremento. Enquanto tinha gastou sem se preocupar com o futuro. Agora a colheita é perversa e todos perdem. Dinheiro novo para a manutenção dos gastos público, sem o incremento da produtividade da economia real, aprofundará o quadro de recessão e pobreza. Neste caso, a renda disponível das famílias será reduzida, com reflexos no declínio da produção, do emprego e das receitas governamentais. Vejam nas taxas do produto da economia dos países selecionados, que o Brasil não aproveitou a recuperação econômica dos Estados Unidos. Apesar da crise de 2008, o país cresceu 2,2% em 2013, 2,4% em 2014 e como projeção deve crescer 3,6% em 2015 e 3,3% em 2016. Os países da zona do Euro ainda atravessa uma c