A presença do Estado nos Municípios do Brasil. O perfil da Região Norte Fluminense
O Instituto de Economia Aplicada (IPEA), apresentou os resultados da pesquisa sobre a presença do Estado no Brasil: federações, suas unidades e municipalidade. Indicadores como educação, saúde, segurança pública e previdência social foram analisados, aflorando as dificuldades, especialmente, nos municípios mais carentes. Por exemplo, foi detectado que somente 157 municípios do país possuem estabelecimentos de ensino superior, isso representa 2,8% do total dos municipios no país. Desses, 23,6% concentram-se em São Paulo , caracterizando concentração geográfica de universidades públicas.
A tabela acima apresenta indicadores de população, área, número de famílias pobres, PIB per capita e o número de funcionários públicos para os municípios da Região Norte Fluminense.
Com base nesses dados calculamos o percentual representativo do número de familias pobres em relação a população, para identificar o peso relativo da pobreza nos municípios da região. Pudemos verificar que São Francisco de Itabapoana é o o município mais pobre da região, já que apresentou o maior percentual, 7,36%. Em segundo lugar aparece Cardoso Moreira, com um percentual de pobreza de 6,91%. A seguir surgem Conceição de Macabu com 5,82%, São Fidélis com 5,77%, São João da Barra com 5,72%, Quissamã com 5,22%, Carapebus com 4,98%, Macaé com 4,66% e Campos dos Goytacazes com 4,27%, apresentando o menor padrão na região. Pode-se observar que os municípios produtores de petróleo apresentam padrões de pobreza em menor escala.
Como forma de comparação, levantamos os mesmos padrões para alguns municípios de São Paulo. Ribeirão Preto apresentou um percentual de 2,14%; Americana 2,22%; Bauru 2,40%; São Carlos 2,46% e Piracicaba 2,72%, o que demonstra uma condição diferenciada da correspondente a região fluminense. Há de se considerar que os municípios indicados em São Paulo não recebem royalties de petróleo.
A comparação entre os indicadores dos municípios fluminenses e paulistas mostra a participação do poder público na busca de melhores condições socioeconômicas em seus espaços . Quanto melhor o resultado, maior o exito da gestão pública.
A tabela acima apresenta indicadores de população, área, número de famílias pobres, PIB per capita e o número de funcionários públicos para os municípios da Região Norte Fluminense.
Com base nesses dados calculamos o percentual representativo do número de familias pobres em relação a população, para identificar o peso relativo da pobreza nos municípios da região. Pudemos verificar que São Francisco de Itabapoana é o o município mais pobre da região, já que apresentou o maior percentual, 7,36%. Em segundo lugar aparece Cardoso Moreira, com um percentual de pobreza de 6,91%. A seguir surgem Conceição de Macabu com 5,82%, São Fidélis com 5,77%, São João da Barra com 5,72%, Quissamã com 5,22%, Carapebus com 4,98%, Macaé com 4,66% e Campos dos Goytacazes com 4,27%, apresentando o menor padrão na região. Pode-se observar que os municípios produtores de petróleo apresentam padrões de pobreza em menor escala.
Como forma de comparação, levantamos os mesmos padrões para alguns municípios de São Paulo. Ribeirão Preto apresentou um percentual de 2,14%; Americana 2,22%; Bauru 2,40%; São Carlos 2,46% e Piracicaba 2,72%, o que demonstra uma condição diferenciada da correspondente a região fluminense. Há de se considerar que os municípios indicados em São Paulo não recebem royalties de petróleo.
A comparação entre os indicadores dos municípios fluminenses e paulistas mostra a participação do poder público na busca de melhores condições socioeconômicas em seus espaços . Quanto melhor o resultado, maior o exito da gestão pública.
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