CÂMBIO E COMPETITIVIDADE
A expansão monetária de US$600 bilhões na economia americana dá o tom de uma guerra cambial envolvendo, especialmente a deficitária economia dos Estados Unidos e a superavitária economia da China. O Brasil com o seu câmbio flutuante vai receber os reflexos dessa avalanche de dólares que provocará a valorização do real frente ao dólar e, consequentemente, dificuldades competitivas aos produtores brasileiros. Realmente, a saida não está na mudança de orientação cambial e sim, no aprofundamento de estratégias em direção a melhoria da gestão dos negócios, tanto nos processos operacionais quanto nos processos gerenciais. Como ação complementar o governo precisa desonerar o setor produtivo em consequência da melhoria do processo de gestão pública, fator economizador de recursos escassos e que, conclusivamente, define que a base dessa discussão está, fundamentalmente, na ineficiência do setor público.
Obrigado Kinha, quero dizer que concordo com a sua proposta. Um grande abraço e muito sucesso. Alcimar Chagas
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