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Mostrando postagens de março, 2011

O que representa a greve dos trabalhadores do Porto do Açu?

Estou finalizando uma pesquisa sobre o Complexo Portuário do Açu , cujo objetivo é entender a natureza de sua configuração, além de identificar ações potenciais de capacitação das estruturas locais em direção a inserção local a esse novo movimento. Tal experiência tem me levado a criticar o uso da nomenclatura Distrito Industrial , que tem sido utilizado erroneamente . A presente ocorrência de paralisação das atividades pelos trabalhadores da construção civil que exigem o cumprimento de regras previamente estabelecidas e não respeitadas pela empresa responsável pela construção do porto é um grande problema e corrobora com a minha visão crítica. Sem querer ser competitivo, lembro a grande contribuição de Becattini sobre o tema: Becattini (1998) define então o "Distrito Industrial como uma entidade sócio-territorial que é caracterizada por uma coexistência ativa entre uma comunidade aberta, onde há grande afluxo de bens e pessoas, e um conjunto segmentado de empresas.

Volta a tona a discussão sobre a importância da atividade econômica de base

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Divulgação da Câmara Municipal de São João da Barra Produtores do Quinto Distrito lotam sessão da Câmara de São João da Barra Cerca de 150 pequenos produtores rurais do Quinto Distrito lotaram o plenário da Câmara Municipal de São João da Barra nesta segunda-feira (28). Eles foram até a sede do município para fazer uma manifestação pacífica contra a forma como vem ocorrendo a desapropriação para a criação do Distrito Industrial no entorno do Porto do Açu. Os produtores aproveitaram para participar da sessão ordinária. No entanto, não houve deliberação por falta de quórum (nenhum vereador da bancada governista esteve presente). Daí, o segundo secretário da Câmara, Antônio Manoel Machado Mariano (Zezinho Camarão), pediu ao presidente da Casa, Gerson da Silva Crispim para que fosse exibido o vídeo da reunião que houve no último domingo (27), em Água Preta, com várias lideranças políticas da região, dentre elas, a deputada estadual, Clarissa Garotinho, e o deputado federal, Anthony Garoti

Piscicultura uma alternativa para a geração de trabalho e renda

Transcrevo neste espaço, matéria do programa "Pequenas Empresas" da TV Globo do último domingo. 27/03/2011 08h00 - Atualizado em 27/03/2011 09h41 Projeto com criação de tilápias cria negócios e gera renda no ES Comunidade de pescadores saiu da pobreza e virou dona de três negócios. Criação de tilápias, peixaria e restaurante saem de projeto de psicultura. Do PEGN TV Um projeto no Espírito Santo ensina um grupo de pescadores a criar tilápias, com suporte e orientações. Além de gerar trabalho e renda, a experiência na área da psicultura já abriu novas oportunidades de negócios e multiplicou a renda. Uma comunidade de pescadores saiu da pobreza e virou dona de três negócios: uma criação de tilápias, uma peixaria e um restaurante. A multiplicação de renda é resultado de muito trabalho no município de Serra. Os pescadores têm 156 tanques-rede na Lagoa do Juara. São mais de 70 mil tilápias. Todo dia, às 6h, uma equipe distribui ração e recolhe alguns peixes. É assim desde que o Se

Visão equivocada do Movimento Nossa São João da Barra

Postagem do Jornal A Folha da Manhã sobre o Movimento Nossa São João da Barra Campos Por Saulo Pessanha, em 24-03-2011 - 12h09 A Frente Democrática de Campos formada por um leque de partidos, todos de oposição à prefeita Rosinha Garotinho (PMDB), pode estar fazendo escola. Em São João da Barra, foi criado o Movimento Nossa São João da Barra como desdobramento da I Conferência Local de Controle Social. Os mentores sustentam que a iniciativa não tem vinculação partidária. Mas é improvável que o mote não seja a eleição municipal de 2012. Até porque o Movimento Nossa São João da Barra objetiva incentivar a população a uma maior participação “nas questões relevantes da sociedade, de forma que política públicas de qualidade possam ser implementadas em SJB, refletindo no bem estar da população”. ................................................................................................ Naturalmente, não poderia deixar sem resposta e enviei meus comentários........ Prezado Saulo Pessanha,

Discussão sobre a Economia Local na Radio Ultra

Estive na radio Ultra para uma discussão sobre a economia sanjoanense com Betinho Dauaire . Realmente fiquei feliz por verificar o esforço do Betinho em pesquisar sobre temas econômicos importantes e por ter conduzido a discussão com muita competência. Foi uma discussão estritamente técnica que se transformou numa conversa de fácil assimilação para os sanjoanenses. Temas como orçamento , tributação, emprego, investimento, etc., foram debatidos levando boa informação aos ouvintes. Experiências como essa precisam ser ampliadas, pois acredito que a população quer que São João da Barra sirva como exemplo positivo, mostrando a região que dispõe tanto de profissionais, quanto de projetos capazes de potencializar o seu futuro. P arabéns ao Betinho Dauaire e sua equipe pela iniciativa.

Arrecadação de Royalties de Petróleo na Região em Março

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A tabela ao lado apresenta os valores correspondentes a compensação de royalties de petróleo para os municípios da Região Norte Fluminense, em março de 2011. Campos dos Goytacazes ficou com a maior parcela, no valor de R$45,1 milhões, seguido por Macaé que recebeu o valor de R$31,5 milhões. Em terceiro lugar, S ão João da Barra aparece com R$10,0 milhões e a seguir Quissamãn com R$6,5 milhões. A arrecadação de Campos, em março , superou em 078% a arrecadação de fevereiro , enquanto que Macaé arrecadou menos 6,49%. Quissamã arrecadou menos 3,95% e São João da Barra cresceu a sua arrecadação em 0,45% no mesmo mês. No trimestre, Campos já recebeu de royalties o equivalente a R$130,4 milhões, Macaé recebeu R$95,6 milhões, Quissamã recebeu R$19,2 milhões e São João da Barra recebeu R$29,2 milhões.

Uma visão sobre a Despesa de Investimento na Região Norte Fluminense

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A aplicação dos recursos orçamentários em um montante satisfatório e dentro de padrões de qualidade, caracteriza um fundamento econômico essencial para o desenvolvimento econômico local. Diante desse princípio, a investigação de como os municípios da região tratam a questão, auxilia um melhor entendimento da dinâmica econômica de cada município e as perspectivas de curto e médio prazo. A tabela acima apresenta na primeira coluna a dotação orçamentária do investimento para 2010, a coluna seguinte o percentual deste valor em relação ao total da receita orçamentaria para o mesmo ano. Na terceira coluna, os valores correspondentes a investimentos liquidados até agosto de 2010 e a ultima coluna, o percentual do investimentos liquidados em relação a sua dotação. Uma primeira leitura nos leva a entender que os municípios apresentam muita dificuldade para aplicar esses recursos. Talvez essa dificuldade esteja atrelada a ausência de equipes de planejamento e, naturalmente, a inexis

O Porto do Açu e a Trajetória do Emprego em São João da Barra

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A investigação sobre a trajetória do emprego em São João da Barra é importante, pois possibilita verificar o real impacto dos investimentos do complexo portuário do Açu nesse indicador. Adicionalmente, possibilita comparar o nível efetivo da geração de emprego nesta fase de construção com os números divulgados pela imprensa em termos de previsão. As obras foram iniciadas no final de 2007 e em 2008, foram contabilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, 728 novos empregos no município. Como a média, considerando os primeiro sete anos da década, atingiu 78 empregos anualmente , não resta dúvida que o empreendimento teve uma papel relevante no saldo de 2008. Entretanto, em 2009 o saldo despencou para 238 empregos líquido no ano, ou seja, um declínio de 67,30% em relação ao ano anterior. O ano de 2009 praticamente repetiu 2008, onde foi contabilizado em saldos de 257 novos empregos, ou seja, um leve crescimento de 7,53% em relação ao ano anterior. O ano de 2011 começou trazen

Relatório da II Conferência de Controle Social em São João da Barra

Foi realizada nesta sexta, dezoito de março, a segunda Conferência Local de Controle Social, no auditório do Clube União dos Operários, em São João da Barra, cuja pauta tratou sobre a implantação do Comitê do “Movimento Nossa São João da Barra”, cujo objetivo central é induzir uma participação mais ativa dos sanjoanenses nas questões importantes de ordem coletiva e da implantação da comissão Executiva, responsável por pensar e promover a discussão de temas que atenda a evolução social no presente contexto de transformação econômica, social e ambiental no município. Com uma presença bastante representativa, setores como: a agricultura, comércio, meio ambiente, poder legislativo local, serviços profissionais, turismo, educação, cultura, comunicação e ciência e tecnologia, tiveram suas questões acentuadas e discutidas de forma relevante. Após a confirmação de comprometimento desses atores sociais em relação a sua participação no presente comitê, algumas propostas de possíveis ações foram

Emprego nos municípios com menos de 30 mil habitantes em janeiro de 2011 na Região Norte Fluminense

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Os municípios da região começaram o ano de 2011 com declínio na geração de emprego. A tabela apresenta indicadores de admissão, desligamento e saldo de emprego em janeiro. No agregado foram gerados somente dois novos empregos em janeiro deste ano, enquanto que em janeiro de 2010 foram gerados no agregado 414 novos empregos. O município de São João da Barra, pelo fato de sediar as obras do complexo portuário do Açu, apresentou um saldo muito pequeno, ou seja, 18 novos empregos no mês.

A Tragédia do Japão representa ameaça ao complexo portuário do Açu?

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Matéria do Jornal a Folha de São Paulo sobre a perspectiva da exportação de Minério de Ferro do Brasil. A tragédia no Japão deve afetar as exportações de minério de ferro, que representa metade do que é vendido pelo Brasil ao país. A curto prazo, pode ocorrer um adiamento e até a suspensão dos embarques, já que a logística está prejudicada, avalia o vice-presidente da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), José Augusto de Castro. A tragédia deve afetar os preços no mercado global. Pelo menos três siderúrgicas foram afetadas pelo desastre, o que pode provocar uma oferta adicional do minério no mercado "spot" (à vista). "É possível que o minério que havia sido contratado por essas empresas seja direcionado ao mercado "spot", pressionando os preços [para baixo]", diz o analista de siderurgia do banco Sicredi, Carlos Kochenborger. O impacto dessa desvalorização no próximo reajuste trimestral, no entanto, ainda é incerto. Para Jim Forbes, da Pricewate

Emprego em fevereiro nos municípios com mais de 30 mil habitantes na Região Norte Fluminense

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O emprego em fevereiro, nos municípios com mais de 30 mil habitantes na Região Norte Fluminense, apresentou resultados positivos em Campos, Macaé e São Fidélis. Campos dos Goytacazes gerou um saldo de 114 empregos no mês e um saldo acumulado de 546 novos empregos até fevereiro. Destes, o setor de serviços contribuiu com 308 empregos, a indústria de transformação com 110 novos empregos, a construção civil com 100 e o setor agropecuária com 92 novos empregos. Macaé , apresentou um saldo de 889 novos empregos em fevereiro e um saldo acumulado nos dois meses do ano de 1.616 novos empregos. Destes, a atividade de serviços participou com 1.472 empregos, a indústria de transformação com 222, a construção civil com 45 novos empregos. São Fidélis gerou 19 empregos no mês e 34 no bismestre, com destaque para o comércio que gerou 28 novas vagas. São Francisco de Itabapoana perdeu 7 vagas em fevereiro e destruiu 65 vagas no acumulado.

Movimentação das Commodities Minério de Ferro e Açúcar no Comércio Exterior

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As tabelas apresentam a movimentação dos commodities minério de ferro e açúcar em bruto em fevereiro de 2011. Seguindo a trajetória de crescimento de 2010, a exportação de minério de ferro em US$ cresceu 7,71% em fevereiro, o volume em tonelada cresceu 2,38% e o preço em tonelada cresceu 5,19% com base em janeiro. O preço de US$ 117,5 praticado em fevereiro de 2011 cresceu 136,41% em relação ao preço de US$49,7 praticado em fevereiro de 2010. O desastre natural que assola o Japão deverá influenciar nos negócios com minério nos próximos meses, já que o país é um grande consumidor dessa matéria prima para as suas siderurgias. O açúcar em bruto também segue a trajetória ascedente nos negócios no comércio exterior. Em fevereiro de 2011 o valor em US$ cresceu 1,89% em relação a janeiro, o volume em tonelada cresceu 2,28% e o preço por tonelada declinou 0,37% em relação a janeiro. O preço de US$556,5 por tonelada praticado em fevereiro de 2011 superou em 21,61% o preço de US$457,6 praticado

Valores de ICMS Transferidos pelo Estado aos Municípios da Região Norte Fluminense em janeiro de 2011

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Os valores correspondentes a transferência de ICMS do Estado para os municípios da Região Norte Fluminense, são apresentados na presente tabela. Macaé recebeu R$23,6 milhões, a maior parcela na região, representando um crescimento nominal de 15,41% em relação a Janeiro de 2010. Considerando a inflação medida pelo IGP -M no período em 11,5%, o município contabilizou um crescimento real de 3,5%. Campos dos Goytacazes , aparece em segundo lugar com uma arrecadação de R$18,7 milhões, crescimento nominal de 14,24% em relação a janeiro de 2010 e crescimento real de 2,46% no mesmo período. Em terceiro lugar, Quissamã recebeu R$6,1 milhões, valor 16,72% maior do que o valor de janeiro de 2010. Sem a inflação, Quissamã apresentou rendimento real de 4,68%. São Francisco de Itabapoana aparece em quarto lugar na região, com R$2,3 milhões e uma queda real de 1,73% em relação a janeiro de 2010. São João da Barra aparece em quinto lugar com uma arrecadação de R$2,1 milhões e um crescimen

Variação da Participação Percentual dos Municípios no valor Adicionado Regional

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Ainda buscando um melhor entendimento sobre a dinâmica econômica dos municípios da Região Norte Fluminense , apuramos a variação percentual do valor adicionado em 2009 com base em 2000. Todos os municipios, com excessão de Macaé, apresentaram declínio desse indicador, conforme o gráfico acima. A riqueza gerada na região ficou concentrada em Macaé que apresentou um crescimento de 60,13% em sua participação no valor adicionado total nesse período. Dos municípios produtores de petróleo, Campos declinou 26,38%, C arapebus declinou 30,30%, Quissamã declinou 27,14% e São João da Barra declinou 25%. Definitivamente, é necessário pensar um modelo económico capaz gerar e distribuir melhor a riqueza na região.

Valor Adicionado Fiscal na Região Norte Fluminense

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O valor Adicionado Fiscal nos municípios da Região Norte Fluminense, divulgado pela Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, ratifica a baixa dinâmica econômica na região. Os discursos otimistas em relação a economia da região não são confirmados nesses indicadores. Existe um erro claro na avaliação quando associam desenvolvimento econômico a aumento da Receita Orçamentária. Essas são contaminadas pelas transferências de royaties da indústria petrolífera. Na tabela acima, confrontando os valores adicionados de 2008 com os de 2009, pode-se observar que somente Cardoso Moreira, Conceição de Macabu e São Fidélis, conseguiram registrar crescimento em 2009 com base a 2008. Complementarmente, pode-se verificar em 2009 uma participação da região em 13,18% no valor total transferido pelo Estado. Este percentual é inferior a participação de 14,21% em 2008, neste caso, uma queda nominal de 0,90%. O gráfico ao lado, apresenta as variações percentuais descontadas da inflação dos dois ano

IPM / ICMS em 2011 na Região Norte Fluminense

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A tabela ao lado apresenta os Índices de Participação no ICMS para os municípios da Região Norte Fluminense em 2011. Com um IPM / ICMS de 5,334 Macaé lidera na região, seguida por Campos com 4,239 e Quissamã em terceiro lugar com 1,398.

Uma Visão Real da Economia Norte Fluminense

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O verdadeiro retrato da dinâmica econômica da Região Norte Fluminense, pode ser ilustrado a partir do índice de Participação Municipal no Imposto sobre Circulação de Mercadorias. A formação do índice, segundo a Constituição Federal (art.158), estabelece que 25% do montante arrecadado do ICMS pelo Estado seja destinado aos municípios. Definida como Quota-Parte Municipal do ICMS (QPM/ICMS), este segue os seguintes critérios de distribuição: 75% da QPM-ICMS são distribuídos de acordo com o valor adicionado de cada município e os 25% restantes, cada Estado tem plena autonomia para estabelecer os critérios específicos de repasse aos seus próprios municípios. Esta parcela de 75% representa, efetivamente, a dinâmica dos negócios realizados em cada município, portanto, é um bom indicador econômico. A tabela acima apresenta a variação percentual entre os índices para 2011, referente a movimentação econômica de 2009 e os índices para 2005, referente a movimentação econômica de 2003. Desta variaç

A Economia Fluminense vista pela Fundação CEPERJ

Divulgação do Boletim de Conjuntura Econômica Fluminense - ano II número 12 da Fundação CEPERJ. A economia do Rio de Janeiro retomou o crescimento em 2010. Os resultados de 2010 indicam que a economia fluminense consolidou a sua recuperação, superando os impactos da chamada crise internacional, iniciada no final de 2008. Isto fica ainda mais evidente quando se comparam os resultados de 2010 em relação aos de 2009. Nesse sentido, a Indústria Geral cresceu 11,8% em 2010, enquanto em 2009 registrou declínio de 3,8%. O Comércio Varejista expandiu-se em 10,4% em 2010, frente ao crescimento de 5,7% em 2009. Em termos de emprego formal, o acumulado de 2010 alcançou 217.805 empregos, enquanto em 2009 foi de 88.875 empregos. Finalmente, a arrecadação de ICMS cresceu 12,4% em 2010, contra 0,6% em 2009.

O Debate sobre Corte Orçamentário e a Realidade da Região Norte Fluminense

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A presente discussão sobre cortes e ajustes no Orçamento Federal de 2011, tendo em vista a necessidade de adequação as novas condições conjunturais, especialmente em relação aos índices de inflação ascendentes, motiva a investigação regional. Olhando o processo de gestão orçamentaria nos municípios produtores de petróleo na Região Norte Fluminense, pode-se verificar as seguintes variações nas despesas correntes no período de 2010 ano base 2007. Campos dos Goytacazes apresentou um crescimento nominal 16,95% nas despesas correntes, Carapebus apresentou uma queda de 68,45% no mesmo período, Macaé apresentou um crescimento de 19,74%, Quissamã apresentou um crescimento de 3,70% e São João da Barra apresentou o maior crescimento, ou seja, 70,96% em 2010 com base a 2007. Em relação às despesas com pessoal e encargos, Campos apresentou um crescimento de 47,24% em 2010 em relação a 2007, Carapebus apresentou uma queda de 70,91%, Macaé apresentou um crescimento de 19,06%, Quissamã aprese