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Mostrando postagens de janeiro, 2017

RELEMBRANDO!

Sexta-feira, 15 de outubro de 2010 Uma análise da trajetória e dos reflexos econômicos dos investimentos do Porto do Açu no município de São João da Barra Comemorando dez anos de sua concepção e três anos de execução, o complexo portuário do Açu, localizado no Estado do Rio de Janeiro, no município de São João da Barra, foi motivado na necessidade de projetos estruturantes capazes de minimizar os reflexos da dependência regional à indústria petrolífera, face os riscos de longo prazo, em função da natureza finita desta atividade econômica. A frente da Secretaria Estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Rio de Janeiro em 1999, o então secretário Wagner Victer foi o responsável pelas ações que gerariam a concepção inicial de um novo Terminal Portuário e de Apoio Offshore para a Petrobras. A iniciativa se justificava pela importância da bacia de Campos, responsável naquele momento, por 82% do petróleo produzido no Brasil e, sobretudo, pela necessidade da Petrobras por um

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Porto do Açu em alta e deterioração do comércio em São João da Barra

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São João da Barra, sede do porto do Açu, que após sete anos de construção, inciou a fase de operação na segunda metade de 2014, vê a deterioração do comércio local.  O pior resultado, desde 2004, veio no ano passado, com a eliminação de 130 vagas de emprego. De acordo com este quadro, qual seria a política pública do atual governo para incentivar o comércio local? Adianto que a programação de verão não terá nenhum impacto, pois a história nos mostra, claramente, os resultados dessa politica. Os comerciantes do município devem se preocupar com essa situação que é muito grave.

A movimentação do emprego formal na região Norte Fluminense em 2016

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A região Norte Fluminense eliminou 2.167 empregos em dezembro, resultado pior do que o de novembro.  No acumulado de janeiro a dezembro, foram 20.191 empregos eliminados, ou 8,36% do total eliminado pelo estado. O país eliminou 1,4 milhões de empregos em 2016. Na região, o campeão de eliminação de emprego foi Macaé com 12.294 vagas, seguido por Campos com 5.532 vagas e São João da Barra com 1.436 vagas eliminadas no ano. Na análise setorial em Campos, o setor de serviços eliminou 2.152 vagas, o comércio eliminou 1.617 vagas, a construção civil eliminou 1.283 vagas e a industria de transformação 1.250 vagas. De positivo, o único setor a gerar novos empregos foi o agropecuário com 932 vagas no ano. Em Macaé, o setor de serviços eliminou 7.453 vagas, o setor de construção civil eliminou 1.838 vagas, o setor de comércio eliminou 1.266 vagas, a indústria de transformação eliminou 1.000 vagas e a extrativa mineral eliminou 724 vagas no ano. Já em São João da Barra, a construção

Vale a pena ver de novo: Políticas Compensatórias

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/01/saiba-como-andam-os-compromissos-dos-construtores-de-belo-monte.html

Davos vê desemprego, exclusão e populismo como riscos imediatos

http://www.valor.com.br/internacional/4833714/davos-ve-desemprego-exclusao-e-populismo-como-riscos-imediatos Desemprego, exclusão social, aumento do populismo, ameaças na área ambiental. Estes são os riscos mais imediatos à globalização das economias em 2017, segundo o Fórum Econômico Mundial....... Valor Econômico.

Um maior orçamento público garante o bem estar da população?

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A crise financeira que afeta, principalmente, os municípios produtores de petróleo do estado do Rio de Janeiro, reacende a discussão sobre a partilha dos tributos entre a união estados e municípios. Os críticos defendem uma maior parcela de transferência constitucional para que os municípios possam atender melhor a população.  Essa tese simplista não leva em consideração a eficiência  da alocação dos recursos públicos. O foco é só no volume. Vejamos a comparação entre os municípios de São João da Barra, produtor de petróleo e sede do porto do Açu e Itaperuna, sem os benefícios  desses grande investimentos.   A seguir, a figura apresenta as receitas correntes realizadas no período de 2004 a 2015 para os dois municípios. Podemos observar que as receitas correntes em Itaperuna só superaram as receitas de São João da Barra nos anos de 2005, 2006 e 2007. Nos outros anos as receitas de São João da barra superaram e muito as receitas de Itaperuna.  Nesse

Análise da atividade petrolífera na região em janeiro de 2016

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016 Reflexos da queda da previsão de investimento da Petrobrás na região Norte Fluminense Os municípios produtores de petróleo da região Norte Fluminense, assim como os outros da Bacia de Campos, terão mais dificuldades em relação as receitas de royalties e participações especiais nos próximos anos. A previsão de investimento da Petrobrás para o quinquênio 2014-2018 era de US$220,6 bilhões. Com o agravamento da crise generalizada, associada a corrupção, valorização cambial e queda internacional do preço do petróleo, a petroleira atualizou a previsão de investimento no quinquênio 2015-2019 para US$130,3 bilhões. Esta semana, em função da falta de perspectivas, o valor do investimento previsto caiu ainda mais para US$98,4 bilhões, uma queda de 24,5%  do valor estimado inicialmente para esse quinquênio e um queda de 55,4% em relação ao quinquênio anterior. Esse quadro mostra que a Petrobrás perdeu a m

Movimentação de navios no porto do Açu: onde está a receita de tributos?

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As receitas orçamentárias realizadas nos anos de 2015 e 2016 (janeiro a outubro), espelham a queda na receita de royalties de petróleo que caiu 47,25% no período, entretanto não refletem a movimentação de centenas de navios levando minério e bauxita para o exterior.  Em 2015 as receitas somaram R$338,3 milhões e em 2016 (janeiro a outubro), somaram R$187,4 milhões. Mantida a média do ano, a receita acumulada deve fechar R$224,9 milhões em 2016. O valor do orçado para 2017 é da ordem de R$322,5 milhões, ou seja, valor 43,4% maior do valor arrecada em 2016. Não estaria o orçamento de 2017 super avaliado? De qualquer forma, o que chama atenção é a ausência de receitas oriundas da tão divulgada movimentação de navios no porto do Açu.  

Royalties de petróleo na região Norte Fluminense em 2016

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As transferências de royalties de petróleo para a região Norte Fluminense somaram R$74,2 milhões em dezembro e R$747,7 milhões no acumulado de janeiro a dezembro de 2016.  Do valor acumulado, Campos ficou com R$299,9 milhões ou 40,1% e Macaé ficou com R$293,5 milhões ou 39,3%. O terceiro município com maior arrecadação no ano foi São João da Barra com R$70,6 milhões, equivalentes a 9,4% do total. Na comparação com 2015, a receita de royalties caiu 21,5% na região em 2016. Em Campos foi verificado uma queda de 26,5% no período, enquanto em Macaé a queda foi 15,8%. São João da Barra perdeu 24,0% em 2016. O valor acumulado de royalties na região em 2016, apresentou uma participação relativa de 18,4% em relação ao total transferido para todos os municípios do país. Esta participação foi menor na comparação com a participação de 2015, que chegou a 20,04%.

Possibilidades de crédito com taxas compatíveis

http://www.valor.com.br/brasil/4827888/bndes-oferece-r-13-bi-para-acelerar-retomada O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai assumir papel inédito como supridor de capital de giro para as empresas nacionais. Até 31 de dezembro, o banco vai oferecer R$ 13 bilhões na linha BNDES Progeren, de fortalecimento da capacidade de geração de emprego e renda, dos quais R$ 5 bilhões de forma direta, o que até agora n..........................

Um olhar sobre a crise financeira dos municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos

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Os dados relacionados à atividade petrolífera da Bacia de Campos acentuam, pelo menos, duas questões fundamentais. A acomodação do município de Campos dos Goytacazes, e dos demais municípios produtores, em relação as rendas de petróleo e a inobservância da realidade produtiva da Bacia de Campos. Podemos observar na tabela acima que, independente da queda do preço do barril de petróleo ocorrida na segunda metade de 2014, a Bacia petrolífera de Campos, que alimenta com royalties o caixa dos município da região norte do Rio de Janeiro, vem perdendo participação no total do país a algum tempo. A participação relativa dos royalties transferidos para o Rio de Janeiro que era de 20% em 2012, vem caindo ano a ano até atingir 17,94% em 2016 (janeiro a novembro). Essa tendencia declinante é função da perda de participação relativa do estado do Rio de Janeiro na produção do pais, ao longo do mesmo período. Em 2012, o estado tinha uma participação relativa de 74,43% na produção de petróleo 

A movimentação da Balança Comercial brasileira em 2016

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O saldo da Balança Comercial do Brasil foi superavitário em US$4.415 milhões em dezembro. As exportações somaram US$15.941 milhões e as importações somaram US$11.525 milhões. No acumulado de janeiro a dezembro, o saldo superavitário atingiu US$47.892 milhões. As exportações somaram US$185.244 milhões e as importações US$137.552 milhões.  O elevado saldo superavitário em 2016, entretanto, é resultado da desaceleração econômica do país que retraiu, fortemente, as importações. As exportações de 2016 caíram 3,1% em relação a 2015, já as importações caíram 19,8% no mesmo período. Conforme podemos observar a retração das importações foi muito mais forte do que a retração das exportações.

Exportação de petróleo em dezembro

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O volume em tonelada de petróleo exportado em dezembro, caiu 32,4% em relação a novembro. A receita em dólar caiu 40,6% e o preço caiu 12,1% no mesmo período. Em comparação com dezembro de 2015, o volume exportado em dezembro de 2016 caiu 29,4%, a receita em dólar caiu 21,3% e o preço cresceu 11,6% no mesmo período. O gráfico mostra a trajetória do preço praticado em 2016. Apesar da queda em dezembro, com relação a novembro, a evolução ao longo do ano foi positiva. O preço praticado em dezembro foi maior 27% do que o preço praticado em janeiro, entretanto, ainda abaixo dos preços praticados em 2013 e 2014.

Exportação de Minério de Ferro em dezembro

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O volume embarcado, em tonelada, de minério de ferro, no mês de dezembro, cresceu 11,7% em relação a novembro. A receita em dólar cresceu 43,4% e o preço 28,6% no mesmo período. Em comparação com dezembro de 2015, o volume embarcado caiu 11,1%, a receita em dólar cresceu 38,8%, em função do crescimento de 56,0% no preço.  O gráfico apresenta a evolução do preço da commoditie nos últimos quatro anos. No segundo semestre de 2016 foi observado uma melhora no preço, que sofreu forte desvalorização em 2014 e 2015. Apesar da evolução positiva em 2016, o preço continua muito inferior aos praticados em 2012 e 2013.

Exportação de açúcar em bruto em dezembro

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O volume de açúcar exportado em dezembro teve um crescimento de 0,72% em relação a novembro. A receita em dólar cresceu 1,2%, enquanto o preço cresceu 0,49% no mesmo período. Na comparação com dezembro de 2015, foi observada uma queda de 4,4% no volume embarcado em dezembro de 2016. A receita em dólar cresceu 34,4%, enquanto o preço cresceu 40,7%. O gráfico apresenta a evolução do preço da commoditie. Podemos observar um boa evolução em 2015, onde o preço de dezembro cresceu 45,1% em relação a janeiro do mesmo ano.