A trajetória de uma rica atividade que se transforma em maldição
A riqueza gerada pela cadeia produtiva de petróleo no Rio de Janeiro apresenta uma natureza especifica, onde a população emerge como perdedora de fato. O resultado das atividades Upstream (exploração e produção de óleo) e Downstream (atividades de transporte, refino, distribuição e comercialização) é o PIB setorial conceituado como a soma de todos os bens e serviços finais produzidos no ano. Este valor é a base para o investimento e os gastos no estado e nos municípios, especialmente, os enquadrados como produtores de petróleo. O que realça nesta questão são os orçamentos públicos potencializados pelas rendas petrolíferas, onde os munícipios produtores ampliam a sua estrutura de gastos em custeio, ignorando o investimento por conta da fragilidade técnica em seus quadros. Ignoram ainda, a natureza finita das mesmas rendas. Contudo, o que não é tão claro aos olhos dos gestores é que na formação da cadeia produtiva do petróleo, em torno de 70% do fornecimento (equipamentos e serviço
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