O desenvolvimento municipal visto pela ótica da Firjan
A Firjan divulgou o índice Firjan de desenvolvimento municipal para todos os municípios do Brasil, edição 2011, ano base 2009. Segundo a metodologia utilizada, cujo parâmetro de avaliação vai de 0 a 1, os municípios com índice superior a 0,8 tem alto desenvolvimento; os municípios com índice entre 0,6 a 0,8 tem desenvolvimento moderado; os municípios com índice entre 0,4 a 0,6 tem desenvolvimento regular e município com índices abaixo de 0,4 tem baixo desenvolvimento. Os cálculos são realizados sobre as atividades de Educação, Saúde e Emprego e Renda.
A figura acima apresenta os índices para os municípios da Região Norte Fluminense, os quais colocam Macaé como o único município na região com alto desenvolvimento. Os outros municípios apresentam um estágio de desenvolvimento moderado. Na verdade, este aparente resultado que poderia ser chamado de razoável, foi possível porque os indicadores da saúde ficaram na faixa de alto desenvolvimento. Será que a região merece essa avaliação? Por exemplo, São Fidélis apresentou o índice 0,9098 na saúde, o maior índice desta modalidade na região.
Importante observar são os resultados na função de emprego e renda. Nesta modalidade, pode-se observar a fragilidade sócioeconômica regional. Somente Macaé e São João da Barra, com índices 0,7464 e 0,6559 sucessivamente, alcançaram a condição de desenvolvimento moderado. Os municípios de Campos e Quissamã apresentaram desenvolvimento regular, enquanto que Carapebus, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, São Fidélis e São Francisco de Itabapoana, alcançaram um estagio de baixo desenvolvimento.
Aleatoriamente, escolhemos dois municípios para comparação, são eles: Baruru em São Paulo e Londrina no Paraná. Os dois municípios apresentaram alto padrão de desenvolvimento nas três funções. Bauru (0,9118 em educação; 0,9011 em saúde; 0,8516 em emprego e renda e 0,8882 no índice geral), enquanto que Londrina obteve (0,8278 em educação; 0,9473 em saúde; 0,8316 em emprego e renda e 0,8689 no índice geral).
Parece que petróleo não é tudo!
A figura acima apresenta os índices para os municípios da Região Norte Fluminense, os quais colocam Macaé como o único município na região com alto desenvolvimento. Os outros municípios apresentam um estágio de desenvolvimento moderado. Na verdade, este aparente resultado que poderia ser chamado de razoável, foi possível porque os indicadores da saúde ficaram na faixa de alto desenvolvimento. Será que a região merece essa avaliação? Por exemplo, São Fidélis apresentou o índice 0,9098 na saúde, o maior índice desta modalidade na região.
Importante observar são os resultados na função de emprego e renda. Nesta modalidade, pode-se observar a fragilidade sócioeconômica regional. Somente Macaé e São João da Barra, com índices 0,7464 e 0,6559 sucessivamente, alcançaram a condição de desenvolvimento moderado. Os municípios de Campos e Quissamã apresentaram desenvolvimento regular, enquanto que Carapebus, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, São Fidélis e São Francisco de Itabapoana, alcançaram um estagio de baixo desenvolvimento.
Aleatoriamente, escolhemos dois municípios para comparação, são eles: Baruru em São Paulo e Londrina no Paraná. Os dois municípios apresentaram alto padrão de desenvolvimento nas três funções. Bauru (0,9118 em educação; 0,9011 em saúde; 0,8516 em emprego e renda e 0,8882 no índice geral), enquanto que Londrina obteve (0,8278 em educação; 0,9473 em saúde; 0,8316 em emprego e renda e 0,8689 no índice geral).
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