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Mostrando postagens de 2012

FELIZ 2013

Avaliação do economista Ranulfo Vidigal A boa teoria nos ensina que a política (polítics) é a arena natural da resolução dos conflitos entres os diversos interesses legítimos das sociedades democráticas. No Brasil, na década atual predomina um pacto pluri-classista, onde a hegemonia do processo ainda é mantida pelo capital financeiro e o agronegócio, na dianteira da captura do excedente gerado pela intensa acumulação de riqueza. Por outro lado, a locomotiva chinesa mantém intacta, pelo menos por hora, a melhoria dos termos de troca e os ganhos com a venda de matérias primas no exterior, como é o caso do minério de ferro, soja, café, carne e açúcar. No Brasil, entretanto, qualquer tentativa de acelerar o crescimento em 2103, tende a esbarrar na limitação da oferta de energia, cujo cenário é de alto risco, na medida em que é de apenas 11%, o estoque de água em nossos reservatórios. A produtividade e o desenvolvimento dependem muito da equação energética de cada nação. No E

Retrospectiva Econômica na região Norte Fluminense em 2012

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A economia da região Norte Fluminense, assim como a do Estado do Rio de Janeiro, apresentou um quadro de desaceleração em 2012. Os sinais dos reflexos da crise econômica internacional se acentuam sobre diversos aspectos. No fundamento emprego formal, a desaceleração foi muito forte, declinando o saldo acumulado no período de janeiro a novembro de 2012 em 43,67%, em relação ao mesmo período de 2011. Dos 20.966 empregos criados em 2011 (janeiro a novembro), sobraram somente 9.155 para o mesmo período de 2012. Nesse balanço, Campos dos Goytacazes que tinha uma participação relativa de 37,83% no emprego da região em 2011, perdeu posição contabilizando 24,29% neste ano, enquanto Macaé aumentou a sua participação de 57,04% em 2011 para 58,44% em 2012 e São João da Barra aumentou sua participação de 3,89% em 2011 para 11,43% em 2012. O emprego na indústria de transformação também desacelerou em 2012, contabilizando um saldo de 1.541 empregos, contra um saldo de 2.243 no mesmo períod

Royalties de petróleo em dezembro de 2012 na região Norte Fluminense

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A transferência das parcelas de royalties de petróleo na região Norte Fluminense, referente a dezembro de 2012, coloca Campos na liderança com um depósito de R$55,4 milhões e um acumulado de R$ 631,8 milhões no ano. Macaé vem a seguir com um depósito de R$ 40,6 milhões no mês e um acumulado de R$ 476,9 milhões no ano, seguido por São João da Barra com um depósito de R$ 8,9 milhões no mês e um acumulado de R$ 114,1 milhões no ano. A participação da região no valor transferido para o Estado do Rio atingiu 43,36% no m ês e 43,61% no ano. O gráfico apresenta a trjetória das participações percentuais dos valores transferidos para a região em relação ao Estado. Observa-se um tendência de queda na participação percentual da região. Em janeiro a participação regional era de 45,14%, caindo para 43,36% em dezembro.

A região Norte Fluminense perde participação na geração de emprego frente ao Estado

Aprofundando a análise sobre o emprego formal, verifica-se uma forte desaceleração da participação relativa do emprego na região Norte Fluminense em relação ao Estado, em  novembro e no período de janeiro a novembro de 2012, comparativamente ao ano de 2011. Em novembro de 2012, o saldo na região foi negativo em 1.961empregos, com uma participação negativa de 14,82% do saldo de 13.233 empregos gerados no Estado. No acumulado a participação da região atingiu 5,53% em relação ao Estado. Em novembro de 2011, o emprego gerado na região  atingiu 0,14% de participação do em p rego no Estado, enquanto que no períod o de janeiro a novembro do mesmo ano, a participação alcançou 9,84%.

Emprego formal na região Norte Fluminense em novembro de 2012

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A movimentação do emprego formal nos municípios da região Norte Fluminense em novembro, indica que os maiores contabilizaram resultados negativos no mês. No caso de Campos e São Francisco de Itabapoana, o final da safra de cana-de-açúcar confirma o seu perfil sazonal, registrando um grande número de desligamentos. Em São João da Barra, as obras do porto do Açu evoluem com períodos de contratações e desligamentos, enquanto em Macaé o setor de serviço destruiu 428 vagas no mês. O emprego consolidado no período de janeiro a novembro, coloca Macaé na liderança com um saldo de 5.350 vagas de emprego em 2012, distribuidas em 30,02% no setor de serviços, 45,87% no setor de construção civil, 13,83% no setor de indústria de transformação e 3,1% no comércio. Campos dos Goytacazes gerou um saldo acumulado de 2.224 vagas no ano, distribuidas em 64,57% na agropecuária e 80,67% no setor de serviços. A construção civil destruiu 1.542 vagas e o comércio 39 vagas no ano. São João da Barra gerou

FELIZ NATAL E UM ANO NOVO REFLETO DE SUCESSO

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Aos amigos do blog economia norte fluminense, com um forte abraço de Alcimar Chagas.

Conflitos aprofundados no AÇU

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O Estudo de Impacto Ambiental datado de 2006, contratado pela empresa MPC – Mineração, Pesquisa e Comércio Ltda do grupo MMX, relativo à construção do Porto do Açu em São João da Barra, trás, dentre outros, dois impactos importantes e suas respectivas medidas compensatórias. O primeiro impacto, diz respeito à Geração de Conflitos com a População Local, envolvendo especialmente pescadores e agricultores, em função de sua vulnerabilidade. A medida compensatória assumida neste caso contempla a identificação dos diferentes grupos sociais e seus interesses, realização de campanhas de esclarecimento sobre o empreendimento, criação de canais de comunicação que facilitem o diálogo com essas populações. O segundo impacto, diz respeito à interferência com a pesca artesanal. Neste caso, fica acentuado o compromisso de apoio as atuais formas de sustento desse grupo social. Quero lembrar que seis anos já se passaram e esses compromissos firmados entre o grupo empresarial e a sociedade local

PIB: somente um resultado contábil

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Por que o PIB (Produto Interno Bruto) não representa um indicador adequado para se avaliar o padrão de riqueza e o bem estar social dos habitantes de uma sociedade? Conceitualmente, trata-se da soma, em unidades monetárias, de todos os bens e serviços finais produzidos numa região, e é usado para mensurar a atividade econômica de uma região (País, Estado, Município, etc.).  O PIB per capita seria, portanto, o indicador da riqueza individual desses espaços. Nesse caso, alguns problemas distorcem a idéia da utilização do PIB em sua finalidade de verificar a prosperidade das regiões. Um primeiro problema diz respeito à concentração de riqueza, o Brasil é um exemplo vivo. Outro exemplo ocorre nas regiões que recebem investimentos estratégicos baseados em recursos naturais ou em grandes projetos de infraestrutura, como a região Norte Fluminense. No caso da atividade petrolífera, onde a produção do petróleo se dá em alto mar, o sistema econômico do município produtor não mantém n

Divulgação

III Festival de Economia Solidária neste final de se mana no Jardim do Liceu Será neste final de semana, sexta, sábado e domingo, dias 14, 15 e 16, no Jardim do Liceu, em Campos, a realização do III Festival de Economia Solidária, promovido pelo Fórum de Economia Solidária de Campos, com apoio da Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Populares (ITEP), vinculada à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEX) da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF). No evento vai circular a moeda sócio-ambiental “Motirõ”, que será trocada por óleo vegetal usado, numa parceria com a Rede Nacional do Disque Óleo Vegetal Usado, posto de coleta de Campos dos Goytacazes. O “Motirõ” poderá ser usado na compra dos produtos de inclusão produtiva que serão comercializados no festival. Além da comercialização de produtos, haverá na programação palestras, oficinas e apresentações culturais. O III Festival de Economia Solidária tem como parceiros, além da ITEP/PRO

Blog Ciência - UENF

http://uenfciencia.blogspot.com.br/2012/12/o-pib-regional-parte-por-parte.html

Câmara de Vereadores de São João da Barra

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Regressão Salarial e Inflação de Ativos

Análise do economista Ranulfo Vidigal Importantes economistas da corrente heterodoxa, ao interpretar o quadro recente da economia mundial defendem a tese central, segundo a qual com a globalização da economia mundial, desde os anos 1980 vivemos uma radical alteração no modelo de crescimento e desenvolvimento da economia norte-americana e demais países centrais do capitalismo. O antigo modelo macroeconômico pré-1980 centrado em pleno emprego, salários reajustados de acordo com a produtividade do trabalho, regulamentação financeira e de incentivos aos investimentos produtivos foi substituído, no pós-1980 pelo modelo macroeconômico da globalização neoliberal com estagnação do salário real, desemprego e demanda agregada puxada por “bolhas” financeiras. O neoliberalismo é uma doutrina baseada no individualismo metodológico e supõe uma economia tendendo sempre para o equilíbrio natural, desconsidera os fatos históricos e parte do princípio da maximização do lucro empresarial e da sa

Livro Economia Norte Fluminense

https://mail.google.com/mail/?shva=1#inbox/13b81f45d314fa4a Lançamento do livro "Economia Norte Fluminense" na Câmara de Vereadores de São João da Barra.

Revendo a discussão sobre crescimento e desenvolvimento econômico

A publicação do inicio do ano, mas muito atual e interessante para reflexão. http://www1.folha.uol.com.br/ fsp/mercado/ 35898-desafio-da-regiao-e-conve rter-riquezas-em-inclusao-soci al.shtml Desafio da região é converter riquezas em inclusão social www1.folha.uol.com.br É inegável a perspectiva de crescimento econômico do norte fluminense. Na região, está situada a bacia petrolífera de Campos, responsável pela produção de 85% do petróleo nacional, e o complexo portuário do Açu,

Operações bancárias na região Norte Fluminense em setembro de 2012

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A movimentação bancária em setembro, na região Norte Fluminense, registrou um crescimento de 11,52% nas operações de crédito e 0,87% nos dep ósitos a vista do setor privado em Campos dos Goytacazes, considerando como base o mês anterior. Em Macaé houve crescimento de 2,44% nas operações de crédito e 10,11% nos depósitos a vista do setor privado e em São João da Barra 1,32% nas operações de crédito e 3,11% nos depósistos a vista privado. No mês de setem bro, Campos liderou a movimentação de crédito com um saldo de R$ 1,6 bilhão, seguido por Macaé com um saldo de R$ 1,3 bilhão. Nos depósitos a vista do setor privado, Macaé liderou com R$ 294,2 milhões, seguido por Campos com R$ 231,0 milhões. Os saldos das operações de crédito e depósito a vista do setor privado em São J o ão da Barra, estão bem próximos dos verificados em São Fidélis e São francisco de Itabapoana, o que surpreende, já que São João da Barra é produtor de petróleo e sede do porto do Açu.     O gráfico

Exportações brasileiras por blocos econômicos em Novembro de 2012

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A trajetória de queda nas exportações brasileiras para os blocos econômicos, continuou em novembro de 2012. A Europa Oriental apresentou a maior queda na demanda pelos produtos brasileiros, ou seja, 19,03% em novembro de 2012 com base no mesmo mês do ano passado. A américa Latina vem logo a seguir com uma queda de 10,28% e a União Européia com uma queda de 6,75%. O único bloco que apresentou crescimento foi os Estados Unidos, com uma variação positiva de 6,62% em novembro de 2012, com base no mesmo mês do ano passado. No total, foi verificad a uma queda de 4,74% no período analisado. O gráfico apresenta a participação dos blocos econômicos nas exportações brasileiras de novembro de 2012. O maior bloco importador de produtos brasileiros continua sendo a Ásia com uma participação percentual de 30,8 3%, seguida pela América Latica e Caribe com uma participação percentual de 20,84% e a União Européia com uma participação de 20,30%. Os Estado Unidos vem apresen t ando uma participa

Caminho da Independência

Análise do economista Ranulfo Vidigal Diante da correta atitude tomada pelo poder central de respeito aos contratos, manutenção da indenização petrolífera para estados e municípios produtores e vinculação das futuras receitas do pré-sal às políticas públicas de educação, devemos refletir sobre o momento atual, perspectivas e lições do episódio. Primeiramente, é importante destacar o papel dos meios de comunicação e da união da classe política e empresarial, no processo de mobilização popular contra a perda de direitos consolidados para o nosso Estado e prefeituras. A “guerra” não terminou, mas a batalha vencida tranqüiliza os dirigentes e garante os orçamentos autorizados pelo poder legislativo, tanto dos Estados, quanto das municipalidades. Sabemos todos que a economia do Rio, concentra cinco importantes complexos produtivos, a saber: petróleo e gás, ciência e tecnologia, saúde, construção civil e cultura, lazer e esportes. Torna-se fundamental compreendermos o momento at

Royalties e educação de qualidade

Mais uma matéria divulgada pelo Jornal Nacional da TV Globo, que confirma a tese de que grandes volumes de recursos prometidos para a Educação não garante educação de qualidade e transformadora.  http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/12/pf-investiga-desvio-de-verbas-da-educacao-no-interior-de-sao-paulo.html

Educação se resolve com comprometimento....

Vejam que o problema crônico da educação do Brasil não está relacionado a falta de recursos financeiros, assim como, a nova determinação sobre a aplicação da totalidade dos royalties na mesma função, não garantirá sucesso automaticamente. A população de cada cidade deve acompanhar e cobrar o uso do orçamento. Esta cidade na matéria do Globo, tem 11 mil habitantes e uma receita orçamentária de R$ 17,1 milhões, com aplicação de R$ 5,0 milhões em educação. http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/12/pb-estudantes-conquistam-medalhas-na-olimpiada-de-matematica.html

Gestão Orçamentária em Macaé no primeiro semestre de 2012

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A gestão orçamentária no primeiro semestre de 2012 em Macaé, registrou um nível de 65,46% de realização das receitas correntes, 81,45% de receitas tributárias e 55,91% de transferências correntes, em relação aos valores previstos para 2012. No grupo das despesas, a liquidação das despesas correntes atingiu 62,72%, as despesas com pessoal e encargos atingiram 73,78 e a despesa com investimento atigiu 23,57%. Nesse mesmo semestre, as receitas próprias realizadas atingiram uma participação percentual de 31,16% em relação as receitas correntes realizadas e os gastos em investimento liquidados, representaram 5,86% das receitas correntes realizadas no periodo analisado.

A Economia Norte Fluminense em livro

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A segunda edição do livro "A Economia Norte Fluminense: análise da conjuntura e perspectivas", foi lançada neste s á bado, na Bienal em Campos dos Goytacazes. Apoiado pela Fundação Cultural Jornalista Osvaldo Lima, orgão da Prefeitura Municipal de Campos, o livro discute a conjuntura econômica recente dos nove municípios da regi ão , focando temas como emprego ; nível de riqueza ; setor financeiro ; agricultura, comércio e indústria ; gestão orçamentária, etc. O projeto é fruto da cooperação técnica entre a UENF (Proex - Leprod) e a Prefeitura de Campos.

Royalties de Petróleo: os riscos da dependência

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O esperado veto parcial da Presidência da República a nova proposta de distribuição de royalties de petróleo no país, aconteceu. Fiel as bases da democracia e demonstrando respeito à coordenação econômica do mercado, a presidente acentuou a real importância da manutenção da confiança, fazendo valer as regras estabelecidas relativas aos contratos já firmados. Essa decisão é um sinal para o mundo de que no Brasil respeita as regras estabelecidas e, portanto, não existe risco para os investidores externos interessados no país. Entretanto, apesar do sucesso obtido pelos estados produtores, é importante atentar para as seguintes questões: (i) a pressão política em relação a redistribuição dos royalties não está terminada, (ii) existe uma outra pressão, relacionada ao encurtamento do ciclo produtivo, em função de sua natureza finita. No ano de 2012, até novembro, a participação das receitas de royalties dos municípios produtores da região Norte Fluminense em relação ao Estado, caiu de

Gestão Orçamentária em Campos dos Goytacazes em 2012

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Os valores na tabela correspondem a gestão orçamentária de Campos dos Goytacazes, no período de janeiro a agosto de 2012. Neste mesmo período, o município realizou 75,68% das receitas correntes previstas para o ano, 78,29% das receitas tributárias e 73,34% das transferências correntes. No campo das despesas, foram liquidados 69,62% das despesas correntes previstas para o ano, 72,14% das despesas com pessoal e 66,09% das despesas com investimento. Os núm eros, ainda parciais, indicam a tend ência de redução da depend ê ncias orçamentária em relação aos royalties de petróleo, já que a parcela de rec eitas próprias nesse período alcançou 7,54% das receitas correntes realizadas , além da manutenção da boa gestão orçamentária pela alocação d a parcela satisfatória na rubl í ca de investimento. No período, esse valor alcançou R$321,6 milhões, ou o equivalente a 19,59% das receitas correntes realizadas.

Festival de Bandas na UENF

http://www.uenf.br/portal/index.php/br/festival-de-bandas-uenf-inscricoes-ate-12-dezembro.html

A evolução das receitas de royalties e a aplicação em investimento na região Norte Fluminense

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A receita de royalties mensal (excluídas as parcelas de participações especiais) dos municípios produtores de petróleo da região Norte Fluminense, aumentou dez vezes no período de 1999 a 2012 (até novembro). Em 1999 este valor alcançou R$ 109,4 milhões, passando para R$ 1,2 bilhão em novembro de 2012. São João da Barra obteve o maior crescimento de 1.029,21%, seguido por Macaé com crescimento de 1.155,36%, Campos dos Goytacazes com crescimento de 1.089,55%, Quissamã com crescimento de 472,72% e Carapebus com um crescimento de 442,38% no período analisado. Paralelamente foi verificado um importante crescimento nas receitas tributárias no mesmo período, com a liderança de Macaé. Em função da estrutura física da atividade petrolífera sediada no município, o crescimento da receita própria alcançou 3.114,34% em 2011 com base em 1999. São João da Barra apresentou um crescimento de 2.998,83% em função da construção do porto do Açu, iniciada no final de 2007. Quissamã cresceu 1.791,78

A ENCRUZILHADA DO CRESCIMENTO

Uma avaliação do economista Ranulfo Vidigal sobre a temática do crescimento econômico. A questão crucial, específica do campo da teoria do desenvolvimento econômico é tentar desvendar os motivos pelas quais algumas nações no mundo contemporâneo são mais prósperas que outras. Ou seja, é cada vez mais importante entender os fatores que explicam as diferenças de renda e padrões de acumulação de capital nas economias ao redor do mundo. Diversos autores associam este diferencial, ao papel exercido pelo progresso técnico, na medida em que a alocação em inovação e criação de novas idéias explica uma parte significativa das diferenças de níveis de crescimento e bem estar entre as nações. Outra explicação para o crescimento diferenciado dos países é o papel exercido pelas instituições. Estas, ao definirem as “regras do jogo” na sociedade exerceriam um papel-chave na estruturação dos incentivos necessários para as mudanças de caráter humano, do ambiente político, social e econômico - fu

O perfil da atividade agropecuária na região Norte Fluminense

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Baseado na publicação do IBGE, apresentamos o retrato da atividade agropecuária da região Norte Fluminense, através dos valores da agricultura temporária e permanente e da pecuária em 201 1, indicando a posição de cada município. Uma primeira informação importante é que a região apresenta uma participação percentual de 43,72% na agricultura temporária em relação ao Estado. N a agricultura permanente, esse percentual cai para 10,09% e no total da agricultura, a participação é de 33,34% , o u seja, 1 /3 da riqueza agrícola do Estado está na região Norte Fluminense. As culturas mais relevantes na agricultura temporária, são: cana-de-açúcar, abacaxi, mandioca, milho, arroz, feijão, melancia e tomate. N a agricultura permanente, as culturas mais importantes, são: coco-da-baia, maracujá, goiaba, banana, laranja, manga, uva e café. Na atividade pecuária, a participação regional é de 13,10% d o valor total do Estado.

7ª Bienal de Campos dos Goytacazes

Mudança na data. O lançamento do livro Economia Norte Fluminense: análise da conjuntura e perspectivas, será no dia 30 de novembro (sexta feira) as 21:00 horas. http://uenf.br/dic/ascom/informativo-da-uenf-22-11-12/

Pró - Reitoria de Extensão da UENF em ação

http://www.uenf.br/portal/index.php/br/festival-de-bandas-uenf-inscricoes-ate-12-dezembro.html Festival de Bandas na UENF.

Royalties em novembro de 2012 na região Norte Fluminense

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A tabela apresenta os valores de royalties transferidos para os municípios da regiâo Norte Fluminense em novembro. Campos dos Goytacazes recebeu R$48,3 milhões, valor 10,05% menor do que a receita de outubro. O valor acumulado no ano somou R$576,4 milhões. Macaé recebeu R$37,3 milhões no mês, valor 6,9% menor do que a receita de outubro. No acumulado a receita alcançou R$436,3 milhões. São João da Barra recebeu R$6,6 milhões no mês, valor 21,56% inferior a receita de outubro. No acumulado a arrecadação somou R$105,1 milhões. Quissamã recebeu R$7,6 milhões no mês, valor 6,75% menor da receita do mês anterior. O acumulado no ano chegou a R$83,8 milhões. O gráfico mostra a trajetória da participação percentual correspondente a receita de royalties na região em relação a receita total do Estado do Rio de janeiro. Observa-se que em janeiro a participação representava 45,14% da receita do Estado, caindo para 42,03% em novembro.