O poder da agropecuária planejada e com conhecimento

















As belas imagens são representativas da economia de uma pequena cidade da Bélgica. Chimay fica no sul da Bélgica, numa área geográfica de 197,10 k2 e tem uma população de 9.822 habitantes. A sua economia se baseia fundamentalmente na produção de queijos, cervejas e no turismo. A produção de queijos e cervejas data de 1862, onde os monges da Abadia de Notre-Dame de Scourmont iniciaram a atividade para atender o consumo próprio, além de exercitar os músculos com o trabalho manual. Com o tempo a atividade foi se modernizando e atraindo um interesse cada vez maior na Europa e nos Estados Unidos. Atualmente a fabricação de queijos integra 200 criadores que enviam leite diariamente para a produção de diversos tipos.
A fabricação de cervejas também apresenta uma trajetória de sucesso. Diversos tipos atendem o exigente padrão do consumidor europeu. As duas atividades se integram ao turismo que atrai visitantes de todo o mundo.



Castelos históricos atraem visitantes de diversos países e movimentam a economia da pequena cidade.













A cidade é totalmente integrada ao campo e o agronegócio integra a agropecuária a indústria e o comércio, gerando emprego e riqueza para a cidade.


Veja matéria do Globo Rural de domingo 29-1-2012 na TV Globo.

Comentários

  1. Pena é a distância que isso tem do Brasil, mas fiquei feliz em ver que no Sul do país há pequenos proprietários juntamente com Itaipu Binacional que estão transformando negócios antes atrasados em lucrativos aproveitando o que poluía para fazer energia elétrica, no caso dos biodigestores são uma ótima alternativa para quem tem criação confinada. O governo deveria ter um papel mais atuante em relação a essas fontes de energia alternativas, outro dia li que nos EUA o governo está incentivando a geração de energia residencial através dos ventos, acho que seria uma outra alternativa bastante interessante para o país e em especial para nossa região, de tão curioso até pesquisei, mas esbarrei no preço, o que lá fica em torno de R$ 10 mil reais, aqui esse valor sobe drasticamente para cerca de R$ 60 mil reais, e lá o governo da ótimos subsídios. Enfim precisamos evoluir muito ainda.

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  2. Denis, é exatamente isso. O problema é que esse tipo de organização produtiva depende de uma ambiente baseado em princípios de cooperação e reciprocidade, condição inexistente em nossa região. O individualismo e o desinteresse sobre questões coletivas estão muito presente por aqui o que, definitivamente, invibiliza qualquer ação nesta direção. Digo isso com tristeza.

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  3. Muito triste isso mesmo, governo e população não tem noção do quanto isso mudaria nossa atual realidade.

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