Um Balanço da Inserção do Brasil no Comércio Exterior
A Região Norte Fluminense está inserida no contexto econômico nacional e internacional. O padrão da infraestrutura portuária em construção ao longo da costa do Estado do Rio de Janeiro, especialmente no Açu e Barra do Furado, atrai os olhos do Brasil e de boa parte do mundo.
Em função desse forte processo de mudanças na região, é essencial o esforço para entender a dinâmica da conjuntura econômica nacional e internacional, de forma a apoiar as decisões de investimentos nas esferas pública e privada.
Nessa direção, apresentamos os resultados do comércio exterior brasileiro em 2011. O valor das exportações atingiram US$256,041 bilhões, registrando um aumento de 26,8% em relação as exportações de 2010. As importações somaram US$226,251 bilhões, valor acrescido de 24,5% em relação a 2010.
A distribuição das exportações brasileiras em 2011 foi a seguinte:
Produtos básicos: 36,1%
Semifaturados: 27,7%
Manufaturados: 16,0%
Paises de destino das exportações brasileiras:
China: US$44,3 bilhões
Estado Unidos: US$ 25,9 bilhões
Argentina: US$ 22,7 bilhões
Paises Baixos: US$ 13,6 bilhões
Japão: US$ 9,5 bilhões
Mercado Fornecedores para o Brasil (importações)
Estados Unidos: US$ 34,2 bilhões
China: US$ 32,8 bilhões
Argentina: US$ 16,9
Alemanha: US$ 15,2 bilhões
Coréia do Sul: US$ 10,1
O gráfico ao lado apresenta a evolução dos saldos da Balança Comercial brasileira em 2010 e 2011. Verifica-se que apesar da crise internacional, o país apresentou um crescimento de 46,31% no saldo comercial em 2011 com base em 2010. A diversificação de mercados é um ponto importante na distribuição da exportações, entretando o aprofundamento da crise européia e as dificuldades econômicas enfrentadas pelos Estados Unidos tendem a concentrar negócios na China. Este é um ponto de preocupação, já que a China também depende dos mercados europeu e americano e, portanto, poderá se constituir num problema para o Brasil em 2012.
Nessa direção, apresentamos os resultados do comércio exterior brasileiro em 2011. O valor das exportações atingiram US$256,041 bilhões, registrando um aumento de 26,8% em relação as exportações de 2010. As importações somaram US$226,251 bilhões, valor acrescido de 24,5% em relação a 2010.
A distribuição das exportações brasileiras em 2011 foi a seguinte:
Produtos básicos: 36,1%
Semifaturados: 27,7%
Manufaturados: 16,0%
Paises de destino das exportações brasileiras:
China: US$44,3 bilhões
Estado Unidos: US$ 25,9 bilhões
Argentina: US$ 22,7 bilhões
Paises Baixos: US$ 13,6 bilhões
Japão: US$ 9,5 bilhões
Mercado Fornecedores para o Brasil (importações)
Estados Unidos: US$ 34,2 bilhões
China: US$ 32,8 bilhões
Argentina: US$ 16,9
Alemanha: US$ 15,2 bilhões
Coréia do Sul: US$ 10,1
O gráfico ao lado apresenta a evolução dos saldos da Balança Comercial brasileira em 2010 e 2011. Verifica-se que apesar da crise internacional, o país apresentou um crescimento de 46,31% no saldo comercial em 2011 com base em 2010. A diversificação de mercados é um ponto importante na distribuição da exportações, entretando o aprofundamento da crise européia e as dificuldades econômicas enfrentadas pelos Estados Unidos tendem a concentrar negócios na China. Este é um ponto de preocupação, já que a China também depende dos mercados europeu e americano e, portanto, poderá se constituir num problema para o Brasil em 2012.
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