Desapropriação no Açu: primeiro passo reconhecer o erro
Parece que estavamos correto quando classificamos o decreto de desapropriação de áreas no Açu para a indústria, como um ato prepotente e fruto de desconhecimento de quem pensou tal fato. Pois bem, na visita do secretáro estadual de desenvolvimento econômico ao município,f oi reconhecido o erro de não consultar os interessados e, naturalmente, ficou claro o despreparo desses elementos sobre a questão. Pasmem, sequer existe um diagnóstico sobre o que é a região (atividades econômicas, modo de vida, habitos, saberes, etc.). Um novo decreto retira uma área de 4,8 milhões de metros quadrados correspondentes as áreas de Mato Escuro e Água Preta.
Importante salientar, que esta nova medida não resolve nada. Os tecnocratas precisam entender que existe na região um representativo estoque de conhecimentos que, de alguma maneira, tem que ser utilizado em beneficio da sociedade local. Por exemplo, a discussão sobre desenvolvimento econômico é muito complexa para ficar no ambito dos escritórios do poder. Na UENF, IFF e UFF, localizadas na região, encontram-se pesquisadores que manipulam muito bem conceitos fundamentais sobre o tema e que podem ajudar a resolver esse problema, cujos reflexos serão perversos.
Importante salientar, que esta nova medida não resolve nada. Os tecnocratas precisam entender que existe na região um representativo estoque de conhecimentos que, de alguma maneira, tem que ser utilizado em beneficio da sociedade local. Por exemplo, a discussão sobre desenvolvimento econômico é muito complexa para ficar no ambito dos escritórios do poder. Na UENF, IFF e UFF, localizadas na região, encontram-se pesquisadores que manipulam muito bem conceitos fundamentais sobre o tema e que podem ajudar a resolver esse problema, cujos reflexos serão perversos.
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