Campos dos Goytacazes supera Macaé na Geração de Emprego em 2009
A economia de Macaé se consolidou como o motor do processo de geração de emprego nos três últimos anos. O município gerou 7.786 empregos em 2006; no ano de 2007 foram criados 6.796 e em 2008 foram criados 10.013 empregos líquidos. Comparativamente a Campos dos Goytacazes, a diferença foi bastante acentuada. Em 2006 esse município gerou 2.341 empregos líquidos, em 2007 o resultado foi negativo com -2.590 empregos perdidos e em 2008 foram criados 1.989 empregos líquidos.
Entretanto, em 2009, o município de Campos começou a apresentar resultados bem satisfatórios, enquanto Macaé começou a mostrar uma certa dificuldade em manter o ritmo dos anos anteriores. O volume de desligamento ao longo do ano tem chamado atenção. Algumas explicações para o amortecimento da dinâmica anterior podem estar no encerramento gradual dos contratos de prestação de serviços às plataformas; na crise financeira internacional que afetou as grandes empresas multinacionais do ramo de petróleo e gás, que por conseqüência, diminuiu o seu quadro de funcionários e, finalmente; nas novas determinações da Petrobrás em relação a uma melhor qualificação das pequenas empresas contratadas. Inicialmente, essas empresas utilizavam mão-de-obra com baixa escolaridade e eram aceitas no processo de terceirização de serviços. Recentemente, a Petrobrás vem exigindo um maior nível de escolaridade e qualificação do quadro de trabalhadores dessas contratadas, restrição que tem eliminado muitas dessas empresas, afetando diretamente o processo de geração de emprego.
Ainda em relação a evolução desses indicadores em Campos, é importante observar a contribuição do setor canavieiro em termos de geração de emprego. Nos três primeiros meses do ano, os resultados foram negativos, indicando a destruição de emprego no município. Porém, com o início da moagem os saldos positivos começaram a acontecer somando, com as diversas atividades econômicas, um total de 2.990 empregos criados até agosto. Com este resultado o município de Campos superou Macaé na criação de emprego no período de janeiro a agosto deste ano, em 820%. Especificamente no mês de agosto, os saldos entre admissões e desligamentos no município indicaram uma boa distribuição entre as atividades econômicas. Pode-se observar que o comércio foi responsável por 37% do saldo gerado, os serviços ficaram com 22%, a indústria com 21%, a construção civil com 14% e agropecuária com 5%. Essa distribuição mostra uma estrutura produtiva forte e com certo equilíbrio que, se corretamente trabalhada, poderá possibilitar uma melhor dinâmica geradora de trabalho e renda.
Entretanto, em 2009, o município de Campos começou a apresentar resultados bem satisfatórios, enquanto Macaé começou a mostrar uma certa dificuldade em manter o ritmo dos anos anteriores. O volume de desligamento ao longo do ano tem chamado atenção. Algumas explicações para o amortecimento da dinâmica anterior podem estar no encerramento gradual dos contratos de prestação de serviços às plataformas; na crise financeira internacional que afetou as grandes empresas multinacionais do ramo de petróleo e gás, que por conseqüência, diminuiu o seu quadro de funcionários e, finalmente; nas novas determinações da Petrobrás em relação a uma melhor qualificação das pequenas empresas contratadas. Inicialmente, essas empresas utilizavam mão-de-obra com baixa escolaridade e eram aceitas no processo de terceirização de serviços. Recentemente, a Petrobrás vem exigindo um maior nível de escolaridade e qualificação do quadro de trabalhadores dessas contratadas, restrição que tem eliminado muitas dessas empresas, afetando diretamente o processo de geração de emprego.
Ainda em relação a evolução desses indicadores em Campos, é importante observar a contribuição do setor canavieiro em termos de geração de emprego. Nos três primeiros meses do ano, os resultados foram negativos, indicando a destruição de emprego no município. Porém, com o início da moagem os saldos positivos começaram a acontecer somando, com as diversas atividades econômicas, um total de 2.990 empregos criados até agosto. Com este resultado o município de Campos superou Macaé na criação de emprego no período de janeiro a agosto deste ano, em 820%. Especificamente no mês de agosto, os saldos entre admissões e desligamentos no município indicaram uma boa distribuição entre as atividades econômicas. Pode-se observar que o comércio foi responsável por 37% do saldo gerado, os serviços ficaram com 22%, a indústria com 21%, a construção civil com 14% e agropecuária com 5%. Essa distribuição mostra uma estrutura produtiva forte e com certo equilíbrio que, se corretamente trabalhada, poderá possibilitar uma melhor dinâmica geradora de trabalho e renda.
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