Laboratório de Engenharia de Produção da UENF promove palestra sobre o Complexo Portuário do Açu
Seminário do programa de pós-graduação em Engenharia de Produção da UENF, coordenado pela professora Jacqueline Magalhães, apresentou nesta quarta, palestra sobre o complexo portuário do Açu. Sob o comando do Dr. Humberto Ribeiro, gerente administrativo e de manutenção do Porto do Açu, os alunos de graduação, pós-graduação e professores da UENF, juntamente com alunos da Escola Técnica João Barcelos Martins, puderam ter uma visão mais ampliada sobre os investimentos do complexo portuário em nossa região e o seu potencial em termos de trabalho e de desenvolvimento econômico regional. (foto: Sebastião Décio Coimbra)
De forma competente, o palestrante fez uma apresentação sobre a estrutura coorporativa do grupo EBX e suas empresas nos diversos ramos de atividade e espaços de operação pelo mundo. Posteriormente passou a apresentar o complexo portuário de responsabilidade da LLX Açu Operações Portuárias S.A.
O complexo portuário, segundo o palestrante, representa um dos maiores investimentos do Brasil em terminais marítimos privados. A sua estrutura corresponde a seis berços de atracação para navio graneleiros e quatro berços de atracação para cargas gerais e embarcações de apoio à atividade offshore. Com uma profundidade de 18,5 metros, o porto permitirá a atracação de navios Capesize com capacidade de até 220.000 toneladas.
A estrutura portuária, cuja previsão de inicio de funcionamento é 2012, está planejada para abrigar um terminal de minério de ferro e planta de pelotização; um conjunto siderúrgico; uma usina termoelétrica; indústria cimenteira; pólo metal mecânico; unidade petroquímica; pátios de armazenamento e gás natural. O investimento do porto para escoamento de minério é de R$ 1,6 bilhões e a previsão do investimento para toda a estrutura, considerando as demais atividades, é de R$ 36 bilhões.
No que diz respeito a geração de trabalho, a atual fase de construção do complexo portuário emprega aproximadamente 2.000 trabalhadores, sendo 45% mão-de-obra local e o restante trabalhadores de outras regiões. As ocupações que mais admitem são servente de obras, montador de andaimes de edificações, motorista de caminhão, pedreiro, montador de máquinas - motores e acessórios, eletricista de manutenção eletrônica, operador de trator de lamina, auxiliar de escritório e mecânico de manutenção de motores a diesel.
Para a fase de operação, a unidade de mineração funcionará com as seguintes ocupações técnicas:
Manutenção técnica: engenheiro, supervisor de mecânica, mecânica de oficina, supervisor de mecânica, auxiliar de macânica/soldador, técnico em mecânica e mecânico de campos.
Manutenção eletroeletrônica: engenheiro, supervisor de eletroeletrônica, eletricista de oficina, técnico eletroeletrônica, eletricista de oficina, técnico eletroeletrônica, eletricista de campo, auxiliar de eletricista. Outras ocupações estão disponíveis nas áreas de gerencia do porto, gerência administrativa e gerência de operação.
Além da unidade de mineração, outras unidades industriais como, termoelétrica e pelotização, contribuirão para fomentar um número substancial de novas vagas de trabalho, o que projeta um ambiente positivo para os jovens estudantes da região.
De forma competente, o palestrante fez uma apresentação sobre a estrutura coorporativa do grupo EBX e suas empresas nos diversos ramos de atividade e espaços de operação pelo mundo. Posteriormente passou a apresentar o complexo portuário de responsabilidade da LLX Açu Operações Portuárias S.A.
O complexo portuário, segundo o palestrante, representa um dos maiores investimentos do Brasil em terminais marítimos privados. A sua estrutura corresponde a seis berços de atracação para navio graneleiros e quatro berços de atracação para cargas gerais e embarcações de apoio à atividade offshore. Com uma profundidade de 18,5 metros, o porto permitirá a atracação de navios Capesize com capacidade de até 220.000 toneladas.
A estrutura portuária, cuja previsão de inicio de funcionamento é 2012, está planejada para abrigar um terminal de minério de ferro e planta de pelotização; um conjunto siderúrgico; uma usina termoelétrica; indústria cimenteira; pólo metal mecânico; unidade petroquímica; pátios de armazenamento e gás natural. O investimento do porto para escoamento de minério é de R$ 1,6 bilhões e a previsão do investimento para toda a estrutura, considerando as demais atividades, é de R$ 36 bilhões.
No que diz respeito a geração de trabalho, a atual fase de construção do complexo portuário emprega aproximadamente 2.000 trabalhadores, sendo 45% mão-de-obra local e o restante trabalhadores de outras regiões. As ocupações que mais admitem são servente de obras, montador de andaimes de edificações, motorista de caminhão, pedreiro, montador de máquinas - motores e acessórios, eletricista de manutenção eletrônica, operador de trator de lamina, auxiliar de escritório e mecânico de manutenção de motores a diesel.
Para a fase de operação, a unidade de mineração funcionará com as seguintes ocupações técnicas:
Manutenção técnica: engenheiro, supervisor de mecânica, mecânica de oficina, supervisor de mecânica, auxiliar de macânica/soldador, técnico em mecânica e mecânico de campos.
Manutenção eletroeletrônica: engenheiro, supervisor de eletroeletrônica, eletricista de oficina, técnico eletroeletrônica, eletricista de oficina, técnico eletroeletrônica, eletricista de campo, auxiliar de eletricista. Outras ocupações estão disponíveis nas áreas de gerencia do porto, gerência administrativa e gerência de operação.
Além da unidade de mineração, outras unidades industriais como, termoelétrica e pelotização, contribuirão para fomentar um número substancial de novas vagas de trabalho, o que projeta um ambiente positivo para os jovens estudantes da região.
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