"Fazendo cortesia com o chapéu dos outros!"

No centro do forte desequilíbrio das contas públicas do governo federal, onde a margem para reduzir despesas de forma direta é pequena, segundo a sua orientação política, surge a estratégia de transferir o ônus relativo aos benefícios do FAT e da Previdência (abono salarial, seguro desemprego, seguro defeso, auxilio doença e pensões), para quem, efetivamente, gera os recursos dos devidos programas, ou seja, tralhadores e empregadores. Isso quer dizer: o governo vai poupar 18 bilhões por ano para continuar gastando mal o orçamento.

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