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Mostrando postagens de 2013

FELIZ ANO NOVO!

http://www.youtube.com/watch?v=siDrTB0NCIY

Uma contribuição para uma boa gestão pública na RNF

Olhando de fora o processo de gestão pública nos municípios da região Norte Fluminense, me chama atenção algumas questões, que diria, são problemáticas. São elas: a verticalização das funções administrativas; a super proteção à liderança maior; a prepotência do poder; e o foco excessivo nas questões de política partidária. A verticalização das funções administrativas pode ser vista na individualização das secretarias. Os secretários, na busca de soluções para os seus problemas internos, ignoram o fato de que esses problemas são de ordem interdisciplinar, portanto, dependem também de outras secretarias. O exemplo da merenda escolar é típico. O atendimento à demanda de alimentos da secretaria de educação, depende da oferta planejada pela secretaria de agricultura, a qual exige um processo de organização da produção que deve ter o apoio da secretaria de planejamento. No campo da operação, é fundamental a participação do meio ambiente junto a agricultura e ao transporte, além das rel

Retrospectiva econômica da região Norte Fluminense em 2013 pela ótica do emprego

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A retrospectiva econômica da região Norte Fluminense pela ótica do emprego, define bem o perfil do sistema. A região começou o ano de 2013 com um saldo negativo de 1689 empregos em janeiro. Macaé teve um papel forte pela desaceleração na atividades industrial e de serviços, que somadas eliminaram 1.250 vagas. Campos dos Goytacazes pela desaceleração no comércio eliminou 272 vagas, enquanto São João da Barra eliminou 214 vagas, pela desaceleração do setor de construção civil. Em fevereiro, o saldo foi positivo por conta de 1.331 vagas criadas no mês, onde São João da Barra iniciou um processo de recuperação por conta da atividade de construção civil, seguido por Macaé através dos setores de construção civil e serviços. Campos com uma menor contribuição acelerou o setor de serviços. O mês de março manteve o resultado positivo pela geração de 1.752 novas vagas de emprego, puxadas por Macaé, através dos setores de construção civil e serviços. Campos, com uma menor participação

Trajetória da renda média do trabalho em Campos e São João da Barra

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A trajetória da renda média do trabalho formal em Campos dos Goytacazes e São João da Barra é apresentada no gráfico. Observa-se que a renda em Campos, superior a renda de São João da Barra até 2007, declinava a cada ano. Em 2004 era equivalente a 3,0 salários mínimos, chegando a 2,47 salários mínimos em 2007. No período entre 2008 a 2010, a trajetória muda. A renda atinge 2,51 SM;  2,58 SM e 2,59 SM em 2008, 2009 e 2010 sucessivamente. Em 2011, ocorre uma leve queda e a renda alcança 2,46 SM. Nesse período a renda média em São João da Barra supera a renda de Campos em função das obras do Porto do Açu. No período entre 2004 a 2006 a renda no município também é declinante, se recuperando a partir de 2007, atingindo 3,07 SM em 2011. Deve se considerar, entretanto, que o aumento da renda em São João da Barra se deu em função da contratação de ocupações mais qualificadas, especialmente na construção civil pesada, cujos profissionais são de outras regiões. Neste caso existe uma fuga de

Fim de Ano negro para o grupo X

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,participacao-de-eike-batista-na-ogx-cai-para-5-apos-acordo-com-credores,173880,0.htm

Os limites do crescimento

Por Martinho Santafé A necessidade de se construir mais um porto na região para atender à crescente demanda das atividades de exploração na Bacia de Campos é absolutamente inquestionável. Há cerca de 15 anos, entrevistei para O Debate o então gerente geral da Petrobras em Macaé e este informou que o terminal portuário de Imbetiba já se encontrava em estado de absoluta saturação. Obras pontuais e paliativas foram realizadas ao longo deste período, sem solucionar o problema. Por outro lado, o argumento de apoiar a obra prevista para ser construída na área urbana de Macaé sob a justificativa de gerar recursos que, teoricamente, possam ser revertidos em benefício da população é, no mínimo, questionável, mesmo que haja uma salutar preocupação com a saúde financeira do município, cuja folha de pagamento já alcança a marca histórica de R$ 1 bilhão. Estou em Macaé desde 1981 e venho escutando justificativas como esta há mais de 30 anos. Só ainda não vi resultados consistentes, mui

Perfil do emprego em novembro na região Norte Fluminense

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O emprego formal desacelerou no País. Foram criadas 47,4 mil novas vagas em novembro, contra 94,8 mil vagas em outubro. No acumulado de janeiro a novembro, foram criadas 1,18 milhão de vagas formais no Brasil. O Estado do Rio de janeiro, acelerou o emprego em novembro. Gerou 16,9 mil novas vagas contra 6,6 mil vagas em outubro. No acumulado de janeiro a novembro, o saldo no Estado foi 75,4 mil empregos. Na região Norte Fluminense foi verificada uma forte desaceleração. Enquanto em outubro foram geradas 595 novas vagas de emprego, no mês de novembro foram eliminadas 877 vagas. O setor sucroalcooleiro em Campos dos Goytacazes teve um papel importante, com a destruição de 989 empregos no setor no mês. O saldo acumulado de emprego no período de janeiro a novembro, no município, somou 4.621 vagas, com a liderança do setor de serviços com 1.407 vagas criadas no ano, seguido pelo setor agropecuário com 1.392 vagas criadas. A construção civil gerou 647 vagas e a indústria de transformaç

FELIZ NATAL!

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Desejo a todos os amigos um FELIZ NATAL e um ANO NOVO de realizações. Espero que em 2014 possamos apresentar avaliações econômicas mais favoráveis à nossa população.  Abraços a todos!

As contradições da riqueza vista pelo olhar do Produto Interno Bruto-PIB

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O conceito de Produto Interno Bruto-PIB, formulado com o objetivo de medir riqueza na década de quarenta, representa a soma, em termos monetários, de todos os bens e serviços finais, produzidos durante um determinado período de tempo em uma região (país, estados e municípios). Apesar de sua relação com riqueza, deve-se ter muita cautela com a sua avaliação, já que em alguns casos a forte concentração em uma parcela menor da população, acaba escondendo o problema da pobreza e da exclusão social. Outra questão importante é o superdimensionamento de seu valor, como ocorre no caso dos municípios produtores de petróleo. Neste caso, o setor industrial contabiliza robustos valores monetários oriundos da atividade desenvolvida em alto mar, que na realidade não interfere no dia-a-dia da economia, a não ser pela compensação dos royalties e das participações especiais pela produção. Esta é a realidade da rota do petróleo brasileira, onde municípios como Presidente Kennedy (ES), Campos

A dinâmica econômica do Rio de Janeiro na ótica da distribuição do ICMS

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O processo de descentralização econômica do Estado do Rio de Janeiro parece seguir em direção oposta aos grandes investimentos nas atividades de petróleo e infraestrutura portuária. Observando a variação percentual da participação regional na arrecadação de ICMS, verifica-se que a região Norte Fluminense, rota do petróleo e localização dos portos, perdeu 1,98% no índice para 2014 (referência da movimentação econômica de 2012), em relação ao ano anterior. A queda só não foi maior em função do resultado positivo de Macaé, sede das empresas do ramo de petróleo. Os outros municípios não responderam aos estímulos dos investimentos públicos e privados.  No conjunto das regiões que apresentaram resultados positivos, a região Noroeste cresceu a participação em 1,26%, impulsionada pelos principais municípios de Itaperuna e Santo Antônio de Pádua.   A região Metropolitana cresceu 1,71%, impulsionada por Niterói, enquanto os melhores resultados se concentraram na região Centro Sul com 2,41

A real imagem do sistema econômico da região Norte Fluminense

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O Índice de Participal Municipal no ICMS representa um indicador importante por espelhar a movimentação econômica no município, ao fim de cada ano fiscal. Esse índice, que tem como base a movimentação econômica de dois anos atrás, é apurado em função do volume de ICMS gerado. Desse valor total, 25% são distribuídos para os municípios com base, fundamentalmente, no valor Adicionado Fiscal que cada um gera (vendas, compras e estoques). Como visto, a trajetória do indicador mostra a dinâmica do sistema econômico em cada município.  Partindo desse princípio, apresentamos a tabela acima que mostra os índices para 2014 e 2013 nos municípios comparáveis na região Norte Fluminense.   O que chama a atenção é o fato de Quissamã, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra, perderem participação no índice divulgado para 2014, cuja base é a economia de 2012. Somente São Fidélis avançou minimamente no índice de 2014 com base em 2013. Esse quadro negro se repete em toda a região, com exce

Reflexos da crise internacional!

Brasil e México derrubam a taxa de crescimento do PIB da América Latina em 2013. http://www.valor.com.br/internacional/3369112/cepal-espera-crescimento-menor-da-america-latina-e-caribe-em-2013

Mais uma terrível avaliação!

Incrível que por estas bandas existem indivíduos que não acreditam! http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/12/1384155-eike-batista-aparece-em-lista-como-pior-presidente-executivo-de-2013.shtml

Verão, turismo e emprego!

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Muitas expectativas são criadas em relação ao primeiro trimestre do ano, especialmente por conta do verão, férias, etc. Os balneários divulgam um recheado calendário de atividades para atrair "turistas" e comemoram uma forte expansão de emprego no comércio. Neste momento, o discurso reflete esta situação. Visando contribuir em termos de informações reais sobre o passado, apresentamos o saldo de emprego gerado no primeiro trimestre de cada ano para os municípios de São João da Barra, Quissamã, São Francisco de Itabapoana e São Fidélis.  Conforme pode-se observar, o município de São Francisco de Itabapoana gerou o maior número de emprego no período. Foram 53 novas vagas criada nesse período, considerando o primeiro trimestre. Quissamã gerou 43 empregos, São Fidélis 38 e São João da Barra, em último lugar, gerou 31 empregos no período. É importante observar que o município vencedor não é produtor de petróleo e não recebeu investimento privados como São João da Barra, po

O potencial tecnológica da China

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,china-foi-pais-que-mais-registrou-patentes-em-2012-,1106546,0.htm

Uma preocupação considerável!

Uma preocupação real. Apesar da inegável capacidade de recuperação americana, superar crises dessa magnitude não é nada fácil. Indicadores isolados de curto prazo podem realmente gerar expectativas fantasiosas. http://www.valor.com.br/internacional/3365496/nobel-de-economia-diz-que-ha-risco-de-recessao-global-em-2014

Execução Orçamentária em Campos dos Goytacazes em 2013

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A execução orçamentária em Campos dos Goytacazes, no período de janeiro a outubro de 2013, se apresenta bem ajustada. As Receitas Correntes realizadas já atingiram 76,81% do valor orçado para todo o ano. As Receitas Tributárias atingiram 102,89%, enquanto as Transferências Correntes bateram 78,60% do valor total orçado.  No grupo das Despesas, observa-se uma gestão de equilíbrio, segundo as receitas previstas. Os gastos com salário e encargos atingiram 34,3% das receitas correntes realizadas, enquanto o investimento atingiu 16,8%. Do total de R$470,0 milhões previstos para alocação em investimento, o município já liquidou R$314,0 milhões até outubro. O ano de 2013 premiará a boa execução orçamentária em Campos dos Goytacazes.

Execução Orçamentária em São João da Barra em 2013

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A execução orçamentária em São João da Barra, no período de janeiro a outubro de 2013, merece algumas observações. Tudo indica que as Receitas Correntes realizadas até o fim do ano fique 19,5% menor que o valor previsto. As receitas tributárias realizadas, por sua vez, devem superar em 31,2% o valor previsto, porém as Transferências Correntes, cuja participação é muito maior nas Receitas Correntes, devem ser menor 24,8% do valor previsto para todo o ano.  Um outro aspecto é que as Despesas Correntes são aceleradas na perspectiva de uma receita que não ocorrerá em toda a sua magnitude. A despesa de salário e encargos nos dez meses do ano levou quase a metade do valor valor arrecadado, ou 48,8% das Receitas Correntes realizadas. Inversamente, se mantem a dificuldade de alocação de recursos em investimento. De R$22,2 milhões previstos para investimento no ano, foi liquidado até outubro o equivalente a 23,4% ou R$5,2 milhões. Quer dizer que nesses dez meses, o Investimento representou

Exportação de Minério de Ferro em novembro

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O comércio de minério de ferro brasileiro apresenta uma certa estabilidade. A receita de novembro caiu 6,5% em relação ao mês anterior, porém apresenta um crescimento de 14,1% em relação ao mesmo mês de 2012. O volume embarcado no mês sofreu uma queda de 4,9% em relação ao mês anterior e apresentou uma queda 5,1% em relação ao mesmo mês de 2012. O preço médio praticado em novembro caiu 1,7% em relação ao mês anterior, porém cresceu 20,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O gráfico apresenta os preços praticados no período de janeiro a novembro dos anos 2012 e 2013. O preço de novembro de 2013 é maior 6,2% do preço praticado em janeiro de 2012.

Exportação de açúcar em bruto em novembro

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O mês de novembro manteve a trajetória de queda das exportações da commoditie açúcar em bruto. A receita caiu 12,6%, o volume embarcado caiu 11,6% e o preço caiu  1,2% em relação a outubro. Na comparação com novembro de 2012, verificou-se uma queda de 34,1% na receita em dólar, uma queda de 20,1% no volume embarcado e uma queda de 17,6% no preço por tonelada.  O gráfico apresenta a evolução do preço por tonelada nos anos de 2012 e 2013. Conforme pode-se observar, o preço praticado em novembro de 2013 é menor 31,5% do preço praticado em janeiro de 2012.

Exportações brasileiras por blocos econômicos no período de janeiro a novembro de 2013

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O saldo da Balança Comercial em novembro ficou positivo em US$1.740 milhões, resultado da exportação de US$20.862 milhões e da importação de US$19.122 milhões. No acumulado de janeiro a novembro, o saldo foi negativo em US$89,0 milhões.  A tabela apresenta as exportações acumuladas por blocos econômicos. A Ásia e a América latina apresentaram crescimento de 3,95% e 3,85%, consecutivamente, em relação ao mesmo período de 2012. Os demais blocos apresentaram queda. O gráfico apresenta a participação percentual dos blocos econômicos nas exportações brasileiras no período de janeiro a novembro. A Ásia lidera com 32,3%, seguida pela America Latina com 21,8%, União Européia com 19,9% e Estados Unidos com 10,2%.

Royalties em novembro de 2013 na região Norte Fluminense

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Os valores correspondentes a arrecadação de royalties de petróleo em novembro, na região Norte Fluminense, são dispostos na tabela. Campos dos Goytacazes lidera com uma arrecadação de R$56,2 milhões no mês e um acumulado de R$575,1 milhões no período de janeiro a novembro de 2013. Macaé teve uma arrecadação de R$42,0 milhões no mês e um acumulado de R$426,0 milhões, seguido por São João da Barra, com uma arrecadação de R$10,6 milhões no mês e um acumulado de R$96,7 milhões. Importante observar que as parcelas correspondentes as participações especiais não estão incluídas nesta tabela. Comparativamente ao ano de 2012, verifica-se uma queda de 2,07% na arrecadação da região em 2013, considerando o período analisado. Em Campos dos Goytacazes a queda na arrecadação foi de  0,23%, em Macaé a queda foi de 2,35% e em São João da Barra foi registrada a maior queda foi de 8,0%, no mesmo período.

Os investimentos do porto do Açu e seus reflexos no emprego no comércio em São João da Barra

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Os saldos de emprego gerados em São João da Barra, no período de construção do Porto do Açu, evidenciam as contradições nos relatórios de impacto ambiental, que registram os impactos e as promessas de políticas compensatórias por conta das intervenções. Observem que as obras iniciam no final de 2007 e tem seu seu ápice em 2008. Ainda sem o impacto das obras, o ano de 2007 registra uma geração de 34 novas vagas no comércio. Em 2008, realmente observa-se um forte crescimento com o registro de 89 novas vagas no comércio. Em 2009 são geradas somente 10 vagas, em 2010 são geradas 28 vagas e em 2011 são geradas 39 vagas. Em 2012 observa-se um resultado negativo, onde as demissões superaram as admissões em 29 vagas e em 2013, até outubro, foram geradas somente 23 vagas. A conclusão que se chega é que as promessas de geração de emprego, em função das obras do porto do Açu, não se concretizaram.  Somente nos anos de 2008 e 2011, o saldo de emprego superou 2007. Segundo esses indicadores do M

A necessidade de esconder problemas dos governantes: uma cultura perversa

O município de São João da Barra tem uma grande oportunidade de discutir o seu futuro econômico, já que tem um novo governante, uma boa assessoria técnica e está diante de uma nova configuração e novo comando no Porto do Açu. O momento exige um olhar técnico sobre as questões que representam importantes gargalos socioambientais para o território. Não é momento para a discussão leiga e bajuladora, como fazem alguns em defesa de seus próprios interesses.    Por que não reconhecer os problemas inerentes ao porto do Açu? O grupo que só enxerga benefícios prejudica, fortemente, o governante. Não é necessário esconder os problemas do prefeito atual, já que não foi ele que os criou. Por outro lado, as soluções surgem quando os problemas são identificados. Se olharmos os relatórios de impacto ambiental do porto do Açu de 2006, veremos que o empreendedor não cumpriu com as suas obrigações e os reflexos negativos caíram sobre a população. A pesca artesanal está em decadência, assim como

% de royalties e participações especiais nas receitas correntes em Campos dos Goytacazes

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A trajetória das receitas de royalties de petróleo e participações especiais nas receitas correntes em Campos dos Goytacazes é declinante. Em 2008 a dependência orçamentária as rendas de petróleo era 69,99% que em queda contínua, poderá chegar a 53,45% em 2013. O valor relativo as transferências de royalties previsto para 2013 é R$ 1,25 bilhão, para uma receita corrente prevista de R$2,34 bilhões. Segundo a previsão, o município deverá registrar uma queda de 7,19% nas receitas de royalties e uma queda de 4,52% nas receitas correntes em 2013, com base em 2012.

O reflexo real dos grandes investimentos no emprego formal

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Os resultados da avaliação do emprego formal no Estado do Rio Janeiro, nos anos 2007 / 2013, outubro como referencia, contrariam as expectativas criadas, em função de maciços investimentos nas atividades de petróleo e infraestrutura portuária. Especialmente na região Norte Fluminense, onde localizam-se importantes bacias petrolíferas, é erguido um mega empreendimento portuário, cujas obras são iniciadas em 2007. Trata-se do complexo portuário do Açu em São João da Barra, que avança paralelamente as primeiras descobertas do pré sal. Em complemento ao quadro de investimento regional, é assinado em 2010 o contrato para início das obras do complexo logístico do Farol/Barra do Furado. Diante de grande expectativa de crescimento econômico, a FIRJAN divulga um montante de R$ 181 bilhões de investimento para o período 2011-2013 no Estado, onde a região Norte Fluminense participa com 7,3% ou R$ 14 bilhões para o mesmo período. No caso específico do município sede do Porto do Açu, os gas

O emprego formal em outubro na região Norte Fluminense

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O Brasil gerou 1,4 milhão de vagas de emprego formal no período de janeiro a outubro de 2013. Um crescimento de 7,69% em relação ao mesmo período de de 2012. Por sua vez, o Estado do Rio de Janeiro gerou 58.405 vagas em 2013, contabilizando uma perda de 47,64% em relação ao mesmo período de 2012. A região Norte Fluminense gerou 595 novos empregos em outubro, saldo inferior 55,46% a setembro de 2013.  A tabela apresenta os saldos de emprego relativo a outubro para os municípios da região.  Campos os Goytacazes gerou 368 novas vagas no mês e um saldo acumulado de 5.026 empregos no ano, com a seguinte distribuição: 642 empregos ou 12,8% na indústria de transformação; 564 empregos ou 11,2% na construção civil; 1.337 empregos ou 26,6% no setor de serviços; 2.381 empregos ou 47,4% no setor agropecuário. O comércio gerou um saldo negativo de 59 empregos. O município de Macaé gerou 109 vagas no mês e um saldo acumulado de 4.599 no ano, com a seguinte distribuição: 6.075 empregos

Divulgação

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Evolução das Receitas Tributárias em Campos dos Goytacazes

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Em confirmação a tese sobre a boa execução orçamentária em Campos dos Goytacazes, mostramos no gráfico a evolução percentual das Receitas Tributárias em relação as Receitas Correntes, no período de 2008 a 2013. Observa-se um sólido crescimento ano a ano, mesmo considerando o robusto valor nominal das receitas correntes, impulsionado pela parcela de royalties em torno de 55%. Os esforços de formalização de atividades econômicas, a participação do Fundecam e o investimento público, propriamente dito, tem induzido negócios com reflexos no aumento das receitas próprias.   

O padrão da execução orçamentária em Campos dos Goytacazes

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Os resultados da execução orçamentária em Campos dos Goytacazes, no período de janeiro a agosto de 2013, reafirmam o padrão de eficiência no trato da questão. Nos últimos quatro anos, foi consolidada a disposição do governo em alocar parcelas relevantes do orçamento em investimento, assim como foi acentuado o esforço para elevar as receitas tributárias em relação as receitas correntes. A consolidação do quarto bimestre deste ano indicou a realização de R$1,5 bilhão de receitas correntes, valor equivalente a 65,73% do valor previsto para o ano fiscal. As receitas tributárias realizadas somaram R$131,3 milhões ou 74,67% da previsão anual, enquanto o valor liquidado de investimento atingiu R$238,4 milhões ou 44,50% do valor anual previsto. A tabela acima completa apresenta outros valores. Aprofundando a análise para o rubrica de investimento, verificamos que no período observado o valor liquidado de investimento representou 14,33% das receitas correntes realizadas. Considera

DIVULGAÇÃO

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Lançamento no dia 27 de novembro as 18: horas na Universidade Cândido Mendes - Campos do Goytacazes.

O gargalo social na América Latina

A crise de legitimidade de governos e instituições continua sendo um grande problema. http://oglobo.globo.com/economia/forum-economico-mundial-aumento-do-abismo-social-na-america-latina-preocupa-10794175

Cultura permanente e rendimento total na agricultura da região Norte Fluminense em 2012

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Os dados da agricultura permanente de área colhida em hectare e valor da produção em 2012, são apresentados na tabela. A região Norte Fluminense tem uma participação relativa de 9,58% na área colhida e 10,89% no valor da produção total do Estado. O destaque nessa modalidade é Macaé com 2.001 hectares colhidos, cuja base é o cultivo de banana, seguido por Quissamã com 1.404 hectares colhidos, fundamentalmente, com coco-da baia. Campos dos Goytacazes apresenta o cultivo de banana, coco-da-baia, café e manga; São Francisco de Itabapoana com manga, goiaba, banana, coco-da-baia e maracujá; Conceição de Macabu com banana, coco-da-baia e café; São João da Barra com coco-da-baia e goiaba e São Fidélis com o cultivo de banana, manga e café, são os principais municípios envolvidos na atividade. O gráfico apresenta o rendimento consolidado das culturas temporária e permanente para os municípios da região. São Francisco de Itabapoana lidera, seguido por São João da Barra e São Fidélis.

Do blog do professor Pedlowski

http://blogdopedlowski.com/2013/11/10/complexo-industrial-portuario-do-pecem-um-acu-que-deu-certo-ou-quase-certo/

Publicação internacional

http://www.amazon.com/Endogenous-Money-Regional-Development-Fluminense-RJ/dp/3847317512/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1384109496&sr=8-1&keywords=endogenous+money+and+regional+development

Valor monetário por hectare na atividade de lavoura temporária em 2012, na região Norte Fluminense

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Avaliando a produtividade em termos do valor da produção por hectare colhido de lavoura temporária, nos municípios da região Norte Fluminense em 2012, verifica-se  que São Francisco de Itabapoana confirma a sua importância no trato da terra. Cada hectare da modalidade rendeu R$6.372,21 neste ano. As culturas principais de abacaxi, cana-de-açúcar e mandioca possibilitaram ao município uma receita por hectare superior a receita média da região e o Estado do Rio de Janeiro.   Com a segunda maior receita aparece Conceição de Macabu com um valor de R$ 5.440,00 baseado no cultivo de mandioca. São João da Barra aparece a seguir com uma receita de R$ 4.741,99 baseada no cultivo de abacaxi e cana-de-açúcar, seguido por São Fidélis com uma receita de R$ 4.603,84 baseada na cultura do tomate.

Valor da produção de lavoura temporária na região Norte Fluminense em 2012

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A valor da produção em (mil R$) da lavoura temporária, para os municípios da região Norte Fluminense, no período de 2009 a 2012, são dispostos na tabela, de acordo com o IBGE. O destaque na região é para o município de São Francisco de Itabapoana com uma receita de R$ 245,9 milhões, seguido por Campos dos Goytacazes com uma receita de R$ 131,0 milhões e Quissamã com uma receita de R$ 46,0 milhões. O gráfico apresenta a participação percentual do valor da produção de lavoura temporária dos municípios da região em relação ao Estado. São Francisco de Itabapoana apresenta uma participação relativa de 28,66%, Campos dos Goytacazes 15,27% e Quissamã 5,37%, sendo os principais municípios da região Norte Fluminense na geração de receita agrícola da modalidade. Com relação a variação percentual em 2012 com base em 2011, verifica-se que São Fidélis obteve o maior crescimento relativo de 86,89%, seguido por São Francisco de Itabapoana com 58,26%, Campos com 43,12%. Carapebus, Macaé e S

Área colhida de lavoura temporária em 2012 na região Norte Fluminense

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Divulgação dos dados da Agricultura pelo IBGE em 2012, indica que a região Norte Fluminense gerou uma área colhida de lavoura temporária de 122.151 hectares, equivalentes a 77,66% da área colhida no Estado. Desse total, Campos dos Goytacazes lidera com 61.006 hectares, São Francisco de Itabapoana 38.602 hectares e Quissamã com 13.321 hectares. A predomínio dessa modalidade em termos de cultura é a cana-de-açúcar que representa 98,35% em Campos dos Goytacazes, 94,58% em Quissamã, 88,62% em São João da Barra, e 86,20% em Carapebus. O gráfico apresenta a participação percentual da área colhida nos municípios da região, em relação a área colhida total do Estado. A liderança é de Campos dos Goytacazes com 38,79% da área colhida total, seguido São Francisco de Itabapoana com 24,54% da área total e Quissamã com 8,47% da área colhida total do Estado. O gráfico apresenta a variação percentual da área colhida em 2012 nos municípios da região, tendo como base o ano de 2011. A maior var