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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Emprego Formal em declínio no primeiro mês de 2015 na região Norte Fluminense

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Mais um indicador negativo para o país, estado e região Norte Fluminense. Em janeiro deste ano, o país eliminou nada menos que 81,7 mil vagas de trabalho, enquanto o estado do Rio eliminou 40,6 mil vagas e a região Norte Fluminense eliminou 2,4 mil vagas. Destas, Macaé liderou com a eliminação de 1.288 vagas, seguido por Campos dos Goytacazes com 874 vagas eliminadas e São João da Barra com 247 vagas eliminadas. Em Campos, Macaé e São João da Barra, todos os setores geraram saldo negativo de emprego. O comércio e o setor de serviços foram os mais afetados. Em janeiro de 2014 o resultado também foi negativo, com a eliminação de 999 empregos. Conforme podemos observar, a situação piorou muito em janeiro deste ano.

A crítica de Levy a desoneração da folha das empresas

Tarde para a constatação! http://www.valor.com.br/brasil/3931298/desoneracao-da-folha-nao-deu-resultado-esperado-diz-levy

Camara aprova pacote de bondades para deputados com impacto anual de 150,3 milhões

http://oglobo.globo.com/brasil/camara-aprova-pacote-de-bondades-para-deputados-com-impacto-anual-de-1503-milhoes-15437559 Enquanto o pacote de maldade do Governo Federal afeta, fortemente, a população, a Câmara de Deputados se protege com um robusto pacote de bondade. É mole?

Para Levy, não há nada de problemático na economia brasileira

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FRANCISCO CARLOS DE ASSIS, RICARDO LEOPOLDO - O ESTADO DE S. PAULO 23 Fevereiro 2015 | 11h 41 Em palestra a economistas e empresários, o ministro da Fazenda disse que o ajuste fiscal vai exigir 'certa imaginação' e 'esforço', mas que o pacote está dentro da capacidade do País Para conseguir aprovar as medidas que deseja, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy precisa do apoio do setor privado e do Congresso. RELACIONADAS Dólar alcança R$ 2,90 após Levy falar sobre intervenções no câmbio 'A diminuição de subsídios não vai fazer o País parar', diz Levy Mercado prevê inflação e recuo do PIB ainda maiores para 2015 SÃO PAULO - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, voltou a dizer em São Paulo que é muito importante a estratégia de se rever alguns benefícios fiscais. Segundo ele, o custo de R$ 100 bilhões de benefícios fiscais por ano é muito dinheiro. "O ajuste que vamos fazer agora está absolutamente dentro da nossa capacidade",

Rendas de Petróleo e Investimento nos principais municípios da Bacia de Campos

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Os principais municípios produtores de petróleo da bacia de Campos (Campos dos Goytacazes, Macaé, Cabo Frio, Rio das Ostras e São João da Barra), receberam de Royalties e Participações Especiais o equivalente a R$ 25,2 bilhões nos últimos quatorze anos. Conforme o gráfico acima, a parcela relativa a essas receitas destinada a investimento é pequena, o que indica o uso exagerado das mesmas receitas em custeio, ou seja, aumento da máquina pública.  Na comparação entre os municípios indicados, Rio das Ostras apresentou o melhor resultado com o uso proporcional de 57,23% das receitas em investimento, seguido por Cabo Frio com a utilização de 31,05%. Os dois municípios colocam a região da Baixada Litorânea em uma posição melhor do que a região Norte Fluminense. Por essa região, Campos dos Goytacazes apresentou um percentual de 25,26% em investimento, seguido por Macaé com 24,45% e, na pior posição, o municípios de São João da Barra com a alocação de 10,58%  das receitas de royalties  e 

Receita de royalties cairá cerca de 40% em fevereiro

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Jornal O Dia Créditos a serem liberados na próxima semana vão ser menores do que em janeiro AURÉLIO GIMENEZ Rio - Os valores dos créditos em royalties de petróleo — parcela de fevereiro, referente a competência de dezembro de 2014 — que serão liberados na próxima semana para municípios produtores vão ficar entre 35% e 40% menores em relação ao que foi depositado em janeiro. A estimativa pessimista foi apontada por três especialistas ouvidos pelo DIA. Eles afirmam que a queda — por conta da cotação baixa do barril de petróleo no mercado internacional — deve perdurar por até o fim do ano. Em agosto do ano passado, o valor do barril de petróleo chegou a ser comercializado a US$ 115. Já em dezembro, atingiu apenas US$ 45, afetando o repasse dos royalties Foto:  Divulgação Na semana retrasada, o secretário-executivo da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), Marcelo Neves, divulgou planilha com as perdas em participações especiais (PE) de até 60,83%, sit

Forte retração das receitas de Participação Especial na Rota do Petróleo

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Os principais municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos, registraram uma receita de participação especial, em fevereiro, correspondente ao 4º trimestre de 2014, em torno de R$170,0 milhões. Esse valor é equivalente a 52,59% do valor total das participações especiais distribuído para a totalidade dos municípios do país.  Entretanto, conforme mostrado na tabela acima, observa-se uma forte queda de arrecadação proveniente do último trimestre de 2014, quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior. Para a União Estados e municípios, de forma consolidada, a queda se situou em torno de 26%, já para os principais municípios da Bacia de Campos, a queda foi muito mais acentuada. Cabo Frio contabilizou uma perda de 60% em relação ao mesmo período do ano anterior, Campos recuou 43%, Macaé recuou 40%, Rio das Ostras recuou 51% e São João da Barra contabilizou uma valor menor 28% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.  A transferência de royalties no mês de janeiro de

Economia encolhe 0,15% em 2014 e flerta com recessão, mostra BC

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folha de são paulo POR DINHEIRO PÚBLICO & CIA 12/02/15   08:35 A economia brasileira encolheu em 2014 e iniciou este ano mais próxima de uma recessão, mostram dados do Banco Central. Divulgado nesta quinta-feira (12), o índice de atividade do BC aponta uma queda de 0,15% no ano passado, no pior desempenho desde 2009. Em outras palavras, o Brasil ficou mais pobre. Os números definitivos sobre a variação da renda e da produção nacional -ou seja, do PIB (Produto Interno Bruto)- só serão divulgados no próximo mês pelo IBGE. Mas os cálculos do BC já antecipam tendências negativas. Com o pessimismo disseminado entre consumidores e empresários, a atividade conjunta de indústria, comércio, serviços e agropecuária caiu 0,55% em dezembro e 0,15% no último trimestre do ano passado, na comparação com os períodos imediatamente anteriores. Isso significa que o primeiro ano do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff começa com a herança de uma economia já em trajetória de declínio.

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Royalties de janeiro de 2015 na região Norte Fluminense

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A arrecadação de royalties de petróleo no primeiro mês de 2015, já sinalizou a perspectiva de queda em função da derrubada do preço do barril de petróleo no mercado internacional. São apresentados no gráfico a seguir, para os municípios produtores da região Norte Fluminense, as taxas correspondentes a queda de arrecadação em janeiro de 2015, com relação a dezembro de 2014. Campos dos Goytacazes perdeu 15,3%; Carapebus perdeu 16,24%; Macaé perdeu 13,1%; Quissamã perdeu 20,68% e São João da Barra perdeu 19,3%.  Na comparação com janeiro de 2014, Campos perdeu 24,5%; Carapebus perdeu 21,4%; Macaé perdeu 17,5% e São João da Barra perdeu 18,2%.

Uma boa lição de aprendizagem para as regiões!

Sinais positivas oriundos da crise econômica brasileira. Depois de negar mudanças na orientação econômica em que a prioridade era a manutenção dos gastos sociais, o governo foi ao mercado buscar um profissional com uma visão totalmente contrária a que defendia.  As decisões do novo ministro da fazenda tem deixado de "cabelo em pé" a presidente que, naturalmente, tem que engolir. Agora vai ocorrer o mesmo com a Petrobrás. Depois de negar veementemente a saída  da presidente Graça Foster da organização, a presidente vai ao mercado buscar um profissional de perfil técnico que tenha a competência e a credibilidade para sanar a empresa. Esses exemplos precisam ser seguidos pelo interior do país, especialmente, na nossa região. A prática de prefeitos se reunirem a todo momento para discutir os graves problemas técnicos que assolam  a economia regional, me parece perda de tempo. A solução desses problemas exigem discussões estritamente técnicas. Devemos aprender essa lição!

Comércio Exterior com Açúcar e Minério de Ferro

Os negócios com a commodity Açúcar em Bruto em janeiro somaram US$614,7 milhões, equivalente a 1.747,9 (1.000 toneladas) a um preço médio de US$351,7 (US$/Ton). Comparativamente a janeiro de 2014, ocorreu uma queda de 12,8% na receita, uma queda de 3,1% no volume embarcado e uma queda de 10,0% no preço. No caso da commodity Minério de Ferro, as exportações no mês somaram US$1.196,7 milhões, equivalente a 23.302,2 (1.000 toneladas) a um preço de US$51,4 (US$/Ton). Comparativamente a janeiro de 2014, ocorreu uma queda de 51,8% na receita, uma queda de 5,7% no volume embarcado e uma queda de 48,9% no preço. 

Exportações por blocos econômicos em janeiro de 2015

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As exportações brasileiras, por blocos econômicos no primeiro mês de 2015, apresentaram uma retração de 14,5% em relação a janeiro de 2014. A maior desaceleração relativa ocorreu com a Europa Oriental, ou seja, -35,68%, seguido pela América Latina -21,64% e Oriente Médio -20,20%. Avanço só ocorreu no comércio com a África em 6,82% no período avaliado. Outro dado que chama a atenção é o não aproveitamento da recuperação americana pelo Brasil. As exportações desaceleraram 7,41% em janeiro de 2015 com relação a janeiro de 2014. O gráfico apresenta a participação dos blocos econômicos nas exportações do Brasil. A Ásia mantém a liderança com 28,6% porém é importante observar que esta participação é menor do que a participação de 29,2% de janeiro de 2014. A seguir, a América Latina com uma participação de 19,2% também inferior a participação de 21,7% em janeiro do ano passado. A União Européia teve uma participação de 19,7% e os Estados Unidos uma participação de 13,3%. Os outros bloc

Fechamento do comércio exterior em janeiro de 2015

O fechamento do comércio exterior do mês de janeiro entre Brasil e o resto do mundo, manteve as expectativas não tão favoráveis em relação ao ano de 2015.  As exportações somaram US$13.704 milhões, valor inferior  14,5% em relação ao valor de janeiro de 2014. Já as importações somaram US$16.878 milhões, valor inferior 16,0% em relação ao valor de janeiro de 2014. O saldo foi deficitário no primeiro mês do ano de 2015 em US$3.174 milhões.

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