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Mostrando postagens de abril, 2015

Revista de Extensão da UENF

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http://www.uenf.br/portal/index.php/br/revista-da-extens%C3%A3o.html Navegue na revista de extensão da UENF e tenha a cesso à trabalhos relevantes sobre diversos temas de importância para a nossa realidade.

Fundo do FGTS deve socorrer o BNDES

JOÃO VILLAVERDE E MURILO RODRIGUES ALVES - O ESTADO DE S.PAULO 24 Abril 2015 | 02h 07 Aporte de R$ 10 bilhões está sendo negociado pelo ministro da Fazenda,Joaquim Levy, e pelo presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho "JÁ QUE O GOVERNO FEDERAL NÃO PODE SOCORRER O BNDES, EM FUNÇÃO DA EXIGÊNCIA DO EQUILÍBRIO FISCAL, QUE TAL O TRABALHADOR SUBSIDIAR O SEU ROMBO, PROVOCADO POR EMPRÉSTIMOS DUVIDOSOS ?"   O governo Dilma Rousseff pretende estruturar uma operação bilionária e polêmica. Nada menos do que R$ 10 bilhões do fundo criado com uma fatia de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) devem ser aportados no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A operação tem sido conduzida pessoalmente pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que também pertence ao conselho de administração do BNDES, e pelo presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho. Ambos, Levy e Coutinho, têm buscado integrantes do comitê de investimento do F

Orçamento público alocado em turismo e emprego no comércio em SJB

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São João da Barra-RJ, classificada como cidade turística, sede do complexo portuário do Açu e produtora de petróleo, alocou e liquidou R$16,5 milhões em 2013 na conta de "TURISMO" . Gerou somente 44 empregos formais no comércio em todo ano. Em 2014, considerando o período de janeiro a outubro, o municípios liquidou R$12,4 milhões em "TURISMO",  gerando apenas 7 empregos formais no comércio. "É provável que o município tenha o custo de emprego mais caro do mundo".

Emprego no comércio no primeiro trimestre de cada ano

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Uma grande contradição pode ser observada nos números de geração de emprego no comércio, nos meses de janeiro, fevereiro e março de cada ano, nos municípios selecionados.  São João da Barra e Quissamã são produtores de petróleo e classificados como municípios turísticos, enquanto São Francisco de Itabapoana e São Fidélis não são produtores de petróleo e tem sua economia baseada na agropecuária. São João da Barra  é o que mais gasta em festas com o argumento de fortalecer o comércio. Veja que nos últimos nove anos, o município só gerou 21 empregos no comércio, considerando o primeiro trimestre de cada ano, enquanto Quissamã gerou 28 empregos no mesmo período. Sem petróleo, São Francisco de Itabapoana gerou o dobro das vagas de emprego no comércio de São João da Barra e São Fidélis gerou um número de vagas de emprego formal no comércio 314,3% maior do São João da Barra e 210,7% maior do saldo de Quissamã.  Mais um dado para a reflexão sobre a importância do petróleo na geração de 

Emprego formal em março na região Norte Fluminense

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O emprego formal apresentou evolução no mês de março, comparativamente  a fevereiro deste ano. O saldo de emprego no país atingiu 19.282 vagas, enquanto no Estado do Rio de Janeiro atingiu 4.118 vagas (em fevereiro foram eliminadas 11.101 vagas). Na região Norte Fluminense foi verificado uma expansão do emprego formal em março, onde foram geradas 967 novas vagas, puxadas pelo municípios de Macaé. No mês de fevereiro foram eliminadas 1.706 vagas. A tabela apresenta os resultados de março e o saldo acumulado no primeiro trimestre de 2015. Campos dos Goytacazes eliminou 225 vagas no mês, ampliando o saldo negativo para 1.669 vagas eliminadas no trimestre. O comércio foi o setor mias afetado com a eliminação de 730 vagas, seguido pela indústria de transformação com a eliminação de 349 vagas. A agropecuária eliminou 326 vagas e a construção civil eliminou 124 vagas no trimestre. Somente o setor de serviços ficou positivo com 164 vagas geradas no trimestre. Macaé gerou 1.207 vagas em

Petrobrás: quanto do teu sal são lágrimas?

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THE ECONOMIST - O ESTADO DE S. PAULO 23 Abril 2015 | 11h 05 A Petrobrás abre o jogo com os investidores Saber o pior pode ser o primeiro passo para uma recuperação. Mas não é garantia de que ela acontecerá. Ontem, com enorme atraso, a Petrobrás divulgou seu balanço financeiro de 2014, depois de auditores terem vasculhado os livros da empresa à procura de informações sobre anos de fraudes e malversações que fazem parte do maior escândalo de corrupção de que se tem notícia no Brasil. A estatal de petróleo anunciou que R$ 6,2 bilhões (US$ 2,1 bilhões) foram surrupiados de seus cofres. Entre outras más notícias, destaca-se a baixa contábil de R$ 44,6 bilhões, causada sobretudo pela revisão no valor dos investimentos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e na refinaria de Abreu e Lima. O prejuízo líquido de 2014 ficou em R$ 21,6 bilhões, contrastando com um lucro de R$ 23,6 bilhões em 2013. Fazer a faxina na Petrobrás (e no sistema político brasileiro) é uma tarefa de lo

Resultados do Balanço da Petrobrás auditado

Um passo importante no processo de recuperação da Petrobrás foi dado com a divulgação do Balanço de 2014 auditado. Foi registrado um prejuízo de R$21,587 bilhões (em 2013 foi contabilizado lucro de R$23,6 bilhões). Certamente, as informações divulgadas, de forma transparente, vai melhorar a confiança dos acionistas, do mercado e da sociedade, entretanto, acentua a problemática da corrupção e da ineficiente gestão no passado recente. O rombo somou R$50,4 bilhões, sendo R$44,3 bilhões oriundos da redução dos ativos, fundamentalmente, nos projetos das refinarias de Abreu Lima em Pernambuco e Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro - Comperj. Como fatores responsáveis, foram identificados a quada do preço do petróleo, a redução da demanda e os atrasos em projetos de refino. Uma outra parcela de R$6,2 bilhões, relativos a baixa de gastos adicionais capitalizados indevidamente (corrupção), completa o rombo registrado. Este valor pode aumentar com o avanço das investigação.

Entrevista sobre empreendedorismo

http://youtu.be/vE_okCTmDMA

Queda das rendas de petróleo na Bacia de Campos

http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/04/queda-no-repasse-dos-royalties-do-petroleo-afeta-cidades-do-rio.html

Terceirização da atividade-fim

Excelente análise sobre terceirização José Pastore Jornal Estado de São Paulo Os parlamentares agiram de forma muito construtiva ao aprovar a terceirização para qualquer atividade. Logo após, porém, intensificou-se uma verdadeira batalha campal contra a permissão da terceirização para as atividades-fim. Alguns dizem que isso levará as empresas a terceirizar todas as suas atividades, outros argumentam que essa permissão provocará desemprego, há ainda os que veem pela frente uma deterioração salarial. 1) Nenhuma empresa tem vantagem em terceirizar tudo. Há funções que jamais serão terceirizadas. Por exemplo, os bancos não vão terceirizar os caixas das agências, tendo em vista a estreita relação que eles têm com os clientes e o acesso às suas contas bancárias. Nem uma siderúrgica vai terceirizar os que supervisionam os altos-fornos e os laminadores, porque sua operação exige grande familiaridade com os equipamentos e requer a confiança do empresário. Há muitos exemplos. No

Execução orçamentária no Estado do Rio de Janeiro em 2014

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A execução orçamentária no Estado do Rio de Janeiro em 2014, considerando as previsões anuais, mostrou-se ajustada nas contas de receitas realizadas e despesas liquidadas, com exceção da conta de investimentos que ficou abaixo de 70% do valor previsto.  O resultado orçamentário foi superavitário em 0,68%. As receitas tribuárias apresentaram uma participação relativa de  64,81% das receitas correntes, enquanto as transferências correntes representaram 9,7% das receitas correntes. No grupo das despesas liquidadas, as de pessoal e encargos representaram 31,49%, enquanto os investimentos representaram 13,2% das receitas correntes realizadas. Na alocação por função, destacam-se os encargos especiais da dívida  interna, no montante de R$19,0 bilhões liquidados ou 32,9% e a previdência social com R$13,5 bilhões ou 23,4%  das receitas correntes realizadas. A administração consumiu R$2,6 bilhões ou 4,5%, a saúde R$5,1 bilhões ou 8,8% e a educação R$6,2 bilhões ou 10,7% das receitas

Execução orçamentária em São Francisco de Itabapoana em 2014

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São Francisco de Itabapoana foi o primeiro município da região Norte Fluminense a fechar a contabilidade de 2014. A tabela mostra os resultados da execução orçamentária no município. Podemos observar uma previsão super dimensionada, já que as receitas orçamentárias realizadas chegaram a 76,35% do valor anual previsto. Já as despesas orçamentárias liquidadas chegaram a 76,66%. Foi registrado, entretanto, um leve superavit  orçamentário de  0,031%. Em uma avaliação vertical, podemos observar que as receitas próprias representaram 4,54% das receitas correntes e as transferências intergovernamentais representaram 89,32%  das receitas correntes.  No campo  das despesas, as referentes a pessoal e encargos representaram 59,03%, enquanto as de investimento representaram 7,1% das receitas correntes. Na alocação por função, a administração consumiu R$41,3 milhões ou o equivalente a 38,48% das receitas correntes realizadas. A educação consumiu R$40,2 milhões ou 37,47% e a saúde consumiu

Afinal, o petróleo salva?

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Em uma amostra de dezoito municípios do Estado do Rio de Janeiro, selecionados pelos critérios "produtores de petróleo" e "não produtores com um bom padrão de desenvolvimento", segundo a Firjan, pode-se observar indícios da acomodação orçamentária dos municípios produtores às rendas de petróleo, assim como o baixo padrão de eficiência gerencial no uso dos mesmo recursos.   Nesta relação, os municípios produtores de petróleo se destacam entre os maiores orçamentos por habitante no estado, porém a classificação no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IDMF) é contraditória. Quissamã se destaca entre os municípios produtores na 2ª posição com um orçamento de R$11,2 mil por habitante e uma contraditória 15ª posição do ranking de desenvolvimento. A seguir, São João da Barra ocupa a 3ª posição com um orçamento de R$10,5 mil por habitante porém, no ranking do desenvolvimento, ocupa a 10ª posição. O municípios de Macaé ocupa a 4ª  posição com um orçamento

Recuperação econômica mundial é desigual segundo FMI

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O Fundo Monetário Internacional apresentou Boletim sobre as perspetivas da economia mundial para 2015 e 2016. O prognostico de crescimento mundial não sofre alterações, já que a expectativa é de crescimento de 3,5%  em 2015 é de 3,8% em 2016. Por outro lado, o crescimento se apresenta divergente, ou seja, maior nas economias avançadas e menor nas economias de mercados emergentes e em desenvolvimento. Finalmente, os riscos macroeconômicos são reduzidos, porém os financeiros e os geopolíticos são aumentados. Segundo a visão do FMI, a trajetória de declínio no preço do petróleo teve uma papel importante na transferência de riqueza no cenário mundial, elegendo vendedores e perdedores. Os países importadores se beneficiaram, contrariamente aos exportadores. O caso do Brasil é paradoxal, já que o crescimento negativo de -1% em 2015 derruba as projeções para a América do Sul e América Latina. A gestão macroeconômica contraditória e o baixo padrão de investimento privado contribuíram para

Com forte queda no preço do minério, S&P avalia rebaixar ‘rating’ de Vale.

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RIO - A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) afirmou nesta segunda-feira que poderá cortar em duas ou três semanas os ratings da Vale e de outras sete mineradoras, por conta da redução dos preços estimados para o minério de ferro neste e nos próximos anos. Durante as próximas semanas, a S&P vai avaliar com mais detalhes os planos das empresas para lidar com o impacto negativo da queda dos preços do minério nos fluxos de caixa, disse a empresa em comunicado. A S&P classifica a Vale com o rating "BBB+", três degraus acima do chamado grau especulativo. Ou seja, mesmo que seja rebaixada em duas notas, a Vale continuará mantendo seu grau de investimento. Dentre as outras empresas que tiveram seu rating colocado em observação negativa pela S&P estão as concorrentes de peso Rio Tinto e BHP Billiton, que ao mesmo tempo que colaboram com o excesso de oferta, sentem os efeitos negativos da queda dos preços na receita de venda do

Contradições da democracia

O governo da presidente Dilma é muito ruim. Entretanto, não devemos esquecer que ela acabou de ser eleita e que vivemos em uma democracia. Os insatisfeitos devem se organizar para fortalecer a democracia e, consequentemente, escolher melhor os futuros políticos, tanto na esfera executiva, como na esfera legislativa. Aliás vejo nessas manifestações muitas contradições. A matéria do fantástico de domingo apresenta um quadro estarrecedor sobre o uso dos recursos públicos e que afeta todo o país, sem que os respectivos moradores desses municípios se manifestem. O país se articula contra a presidente da república e esquece do seu próprio quintal, os municípios onde as pessoas vivem. A matéria que está logo a seguir, mostra municípios ricos (receitas correntes / população) com índices de miséria exorbitante. A maior aberração no país é um município produtor de petróleo (Presidente Kennedy - ES), que tem um orçamente de R$28 mil para gastar com cada morador, valor maior 11,2 vezes a média na

A maldição dos grandes investimentos exógenos

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"Vejam a confirmação das nossas discussões" Edição do dia 12/04/2015 12/04/2015 23h17  - Atualizado em  12/04/2015 23h17 Cidades com maior arrecadação por habitante têm serviços precários Em boa parte dos municípios no topo da lista das cidades que mais têm dinheiro para gastar por ano com cada habitante, o IDH é incompatível com a quantidade de dinheiro nas mãos das prefeituras. FACEBOOK Pra você, o que seria uma cidade perfeita? Um lugar com rede de esgoto, bons hospitais e escolas? Asfalto, transporte de qualidade, casas confortáveis pra todo mundo? Você vai ver que em algumas das cidades mais ricas do Brasil, essa realidade não existe. O Fantástico encomendou um estudo à universidade de São Paulo - a USP - e descobriu que nas cidades brasileiras com maior arrecadação por habitante, o dinheiro dos impostos não se transforma em qualidade de vida para os moradores. “Muita gente desempregada”, diz uma mulher. “

Ineficiência no uso das rendas do petróleo

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O gráfico apresenta a participação percentual dos gastos com investimento público nas rendas de petróleo (royalties e participações especiais) nos municípios de Rio de Ostras e São João da Barra. A comparação é importante porque indica o gau de responsabilidade dos municípios com o uso dos recursos, oriundos do petróleo. Rio das Ostras conseguiu alocar em média 48% dos recursos de petróleo em investimento no período entre 2002 e 2012, enquanto São João da Barra alocou somente 8,6% no período entre 2002 e 2014. Nos últimos seis anos, o município de São João da Barra usou, ineficientemente, as rendas de petróleo para ampliar a máquina pública, fragilizando a infraestrutura social e econômica. Apesar do forte fluxo de investimento privado, em função do porto do Açu, o município enfrenta sérios problemas econômicos, já que a população não conseguiu se inserir nas diferentes fases do empreendimento. A crise que chegou, em função da redução de royalties petróleo, ICMS e investimentos priv

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http://www.uenf.br/portal/index.php/br/escola-de-extens%C3%A3o-curso-contabilidade.html

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