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Mostrando postagens de julho, 2015

Dólar fecha mês com excelente rentabilidade

A explosiva alta do dólar em julho, reflete o baixo padrão de confiança da economia brasileira. http://www.valor.com.br/financas/4158954/dolar-ultrapassa-r-342-e-fica-perto-de-maximas-em-12-anos

Medo das agências de risco?

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30/07/2015     09h05  - Atualizado às 10h21 fernando canzian Antes mesmo do provável  rebaixamento pelas agências de classificação de riscos , o Brasil é o emergente que mais tem sofrido com a fuga de investidores de seus ativos nas últimas semanas. Um dos maiores engodos do capitalismo está prestes a retirar do Brasil o chamado "grau de investimento" e classificá-lo como "investimento especulativo". Com isso, o país perderá o selo de "bom pagador". Vistas como bedéis dos mercados financeiros, as chamadas agências de classificação de risco estão normalmente atrasadas e desorientadas. Desta vez não parece diferente. Antes da crise global de 2008, essas agências davam notas máximas (AAA) a títulos que, soubemos depois, tinham como lastro até imóveis caindo aos pedaços no Alabama. Quando a crise estourou, vimos que elas tinham capacidade muito limitada de avaliar riscos. Principalmente de papéis com "ativos podres" (como casas no Al

Informativo UENF

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Economista da UENF lança site com análises regionais e estaduais Análises técnicas com abordagens fáceis, porém precisas, para difundir conhecimento econômico acerca do cenário do Estado do Rio de Janeiro e nortear políticas públicas. Esses são os objetivos do boletim eletrônico Conjuntura Econômica Fluminense, o Coneflu, editado pelo doutor economista, professor e assessor da Pró-Reitoria de Extensão da UENF (PROEX), Alcimar das Chagas Ribeiro. O site com a primeira edição — três publicações — está no ar http ( www.coneflu.com ) e apresentará novos textos periodicamente. Nesta primeira edição, o leitor poderá ter uma análise profunda sobre a trajetória das receitas de  royalties  e participações Eespeciais nos municípios da Bacia de Campos e suas antecipações, a movimentação do emprego formal em junho de 2015 no estado do Rio, e a dinâmica econômica dos municípios da Bacia de Campos nos últimos dez anos. As análises do Coneflu observarão sempre cinco temas: emprego e renda; sis

Antecipação dos Royalties e Participações Especiais

http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/rjintertv-1edicao/videos/t/edicoes/v/86-do-publico-da-inter-tv-e-contra-a-antecipacao-dos-o-repasse-dos-royalties-do-petroleo/4355147/

A Trajetória das Receitas de Royalties e PE nos Municípios Produtores da Bacia de Campos: até que ponto justifica a antecipação dessas receitas?

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July 27 www.coneflu.com Alcimar das Chagas Ribeiro (economista, D. Sc., pesquisador da UENF) As receitas de royalties e participações especiais consolidadas nos principais municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos, no período entre 2007 a 2014, somaram a bagatela de R$20.225,8 milhões, cuja distribuição demonstramos no gráfico a seguir. Gráfico 1:  Receitas de royalties e PE consolidadas em 2007-2014 Fonte:  Elaboração própria com base na ANP Vejam que Campos dos Goytacazes contabilizou 44,8% das transferências, Macaé 18,5% e Rio das Ostras 12,0% do total, ficando o restante, equivalente a 24,7% para os municípios de Cabo Frio, São João da Barra, Quissamã e Casimiro de Abreu. A taxa de crescimento anual média das receitas, observada ao longo do período, coloca São João da Barra como o maior beneficiário com 40,05% de crescimento, seguido por Cabo Frio com 12,61% de crescimento, Casimiro de Abreu com 11,38%

Mineração e incertezas

http://www.valor.com.br/empresas/4148594/prejuizo-bilionario-leva-anglo-american-cortar-6-mil-empregos

Entenda o processo de evolução das rendas de petróleo e os benefícios para a população

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Muito se discute sobre a antecipação das receitas de royalties e participações especiais na região, em função da desvalorização do preço do petróleo, porém a informação é falha. Como contribuição para um melhor entendimento, vamos analisar o caso de São João da Barra. A figura mostra os valores de royalties e participações especiais em milhões de reais, no período de 2007 a 2013, assim como os valores de valor adicionado fiscal. O valor adicionado é representado pelas remunerações realizadas nas empresas em seu processo operacional anualmente, ou seja, remuneração do trabalho, do capital próprio e terceiros e dos aluguéis. Esse valor é uma boa medida da geração de riqueza no Município e o valor mais atual é de 2013. Vejamos, o município arrecadou R$1.260,4 milhões no período e alocou em investimento R$337,5 milhões, ou seja, atingiu uma taxa média de investimento de 26,78% das rendas de petróleo. Isso quer dizer que mais de 2/3 do valor arrecado foram gastos em custeio (aumento da

Emprego no estado do Rio de Janeiro em junho

http://www.coneflu.com/#!Movimentação-do-emprego-formal-em-junho-no-estado-do-Rio-de-Janeiro/c236q/55ad49510cf25b8bf7edf188

Emprego na rota do petróleo

http://www.coneflu.com/#!A-Dinâmica-Econômica-dos-Municípios-da-Rota-do-Petróleo-da-Bacia-de-Campos-nos-Últimos-Dez-Anos/c236q/1

Emprego formal em junho na região Norte Fluminense

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O inicio da safra da cana de açúcar em Campos dos Goytacazes deu um "gás" no mercado de trabalho na região Norte Fluminense que passou do saldo negativo de 611 vagas eliminadas em maio para 333 vagas criadas em junho. Porém o saldo consolidado no primeiro semestre continua negativo com um saldo de 4.283 vagas eliminadas, ou 5,42% das 78.964 vagas eliminadas no estado do Rio de Janeiro no mesmo período. Segundo a tabela, Campos criou 435 vagas em junho e mantém um acumulado de 1.698 vagas eliminadas no semestre. O comércio liderou com 902 vagas eliminadas, seguido pela construção civil com 674 vagas eliminadas e da indústria de transformação com 667 vagas eliminadas no período. O setor de serviço criou 552 vagas e o setor agropecuário criou 345 vagas no semestre. Macaé eliminou 136 vagas em junho e 2.395 vagas no semestre. Destas, o setor de serviços eliminou 824 vagas, o comércio eliminou 566 vagas e a construção civil eliminou 533 vagas no semestre. Já em São João d

Contradições!!

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Prumo assina contrato com Votorantim para operação de bauxita e coque no Porto do Açu Por Arnaldo Neto, em 17-07-2015 - 19h31 A Prumo assinou nesta sexta-feira (17) contrato com a Votorantim Metais para movimentação de bauxita e coque no Terminal Multicargas (TMULT) do Porto do Açu. O contrato é um marco para o empreendimento, pois possibilita o início da operação do TMULT, primeiro terminal próprio da Prumo no Porto do Açu. O contrato tem duração de 3 anos e prevê a movimentação de 300 mil toneladas por ano de bauxita e coque, com a 1ª operação prevista para agosto deste ano. A previsão é que o TMULT movimente 2 milhões de toneladas de bauxita por ano. O presidente da Prumo, Eduardo Parente, observou que o contrato “abre o Porto para toda região”. Os caminhões com bauxita já começam a chegar ao Açu a partir da próxima semana e o primeiro embarque será realizado no início de agosto. “A gente chega com força, não chega para fazer um pouquinho. O minério de ferro é um exemplo

Economia Fluminense

http://www.coneflu.com/ Prezados este é o link do site Conjuntura Econômica Fluminense. Boa leitura, abraços, Alcimar

PIB do Brasil deve cair 1,8% neste ano e crescer 1% em 2016, diz Moody's

ÁLVARO CAMPOS E SÉRGIO CALDAS - O ESTADO DE S. PAULO 16 Julho 2015 | 10h 55 Agência de classificação de risco afirmou em relatório que a atividade econômica fraca continuará sendo um desafio para as empresas brasileiras pelo menos até meados de 2016. SÃO PAULO - Em meio à visita de sua equipe ao Brasil, para analisar o rating soberano do País, a agência de classificação de risco Moody's divulgou relatório no qual afirma que a atividade econômica fraca continuará sendo um desafio para as empresas brasileiras pelo menos até meados de 2016. No texto, a Moody's diz que o PIB brasileiro deve recuar 1,8% este ano, em meio a incertezas políticas, inflação elevada e deterioração na confiança dos investidores. Já para 2016 é esperado um crescimento de 1%. "A economia do Brasil encolheu 1,6% no primeiro trimestre de 2015, comparado com o mesmo período do ano anterior - pior do que a queda de 0,2% no quarto trimestre do ano passado", diz no documento o vice-presid

Isso é CIDADANIA!!

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/07/parlamentares-aprovam-reducao-de-seus-salarios-no-pr-apos-protestos.html Esse comportamento deveria ser copiado!!

Royalties em junho na região Norte Fluminense

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As receitas de royalties de petróleo mantem o quadro de queda em junho, por conta da desvalorização internacional do preço de petróleo.  Comparativamente a junho de 2014, verifica-se uma queda de 26,24% na região Norte Fluminense, queda de 19,61% no conjunto dos municípios do Rio de janeiro e queda de 19,74% no conjunto dos municípios do país. A arrecadação de Campos foi menor 29,3% em junho último, comparativamente ao mesmo mês do ano passado, em Macaé a queda foi de 22,4% e em São João da Barra a queda foi de 18%. Conforme podemos observar a Bacia de Campos vem sofrendo perda de produtividade pelo processo de amadurecimento dos campos em operação. 

Aprendendo as lições da estagnação

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THE ECONOMIST 02 Julho 2015 | 18h 14 JORNAL ESTADO DE SÃO PAULO Com os anos de crescimento galopante cada vez para trás, é hora da América Latina pensar seriamente no futuro Entrada do Complexo Petroquímico do Rio: empresas relatam prejuízos RELACIONADAS Brasil deve ter 5º pior PIB em 2015 entre 57 emergentes Economia informal deve voltar a crescer no País Mercado consolida previsão de 9% para a inflação em 2015 FGV projeta queda do PIB mais forte que a estimativa oficial Em junho de 2006, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve em Itaboraí, uma cidade modorrenta, aninhada numa área rural em que os campos adjacentes à Baía de Guanabara encontram a Serra do Mar. O objetivo da visita era anunciar a construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), um projeto faraônico que deveria englobar duas refinarias de petróleo e um conjunto de plantas petroquímicas. Estimava-se a criação de 220 mil novos empregos. Com 150 mil habit