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Mostrando postagens de julho, 2017

Crédito para pequenas empresas, uma boa agenda!

http://g1.globo.com/economia/noticia/bndes-oferecera-r-15-bilhoes-em-credito-para-pequenas-empresas-diz-ministro.ghtml Facilitar a interação entre pequenas empresas e o BNDES é fundamental para o incremento dos negócios, emprego e renda.

A real situação dos Royalties de petróleo na região Norte Fluminense

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A região Norte Fluminense recebeu R$461,5 milhões de royalties de petróleo no primeiro semestre de 2017. Macaé ficou com a maior participação de 41,6%, seguido por Campos dos Goytacazes com 37,8% e São João da Barra com 8,9% do total.  Em relação a arrecadação do estado do Rio de Janeiro, a região ficou com 34,1% e em relação ao total distribuído a todos os municípios do país, a participação foi de 17,9%. O gráfico mostra a evolução da participação percentual da arrecadação de royalties  do primeiro semestre   da região norte Fluminense  em relação ao estado e o pais. Podemos observar uma trajetória de forte declínio no período de 2014 a 2017. Em 2014 a participação da receita da região no estado era 41,54%, caindo para 38,34% em 2015, caindo para 36,28% em 2016 e 34,14% em 2017. Em relação ao total distribuído aos municípios do país, a participação da região que era de 22,67% em 2014, caiu para 20,48% em 2015, 18,73% em 2016 e 17,96% em 2017. É evidente a perda relativa

Saldo do emprego formal no país no período de janeiro a junho de 2017

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O gráfico mostra o saldo de emprego formal no primeiro semestre deste ano. O estado do Rio de Janeiro foi o único a eliminar vagas de trabalho na região sudeste. Foram eliminados 65.582 empregos no primeiro semestre. Minas Gerais foi o destaque na região com 65.702 novos empregos, seguido por São Paulo com 61.873 empregos e Espírito Santo com geração de 5.421 novas vagas de emprego no semestre. No país foram criados 67.350 novas vagas de emprego no mesmo período, resultado bem diferente do saldo negativo de -549.543 vagas eliminadas no primeiro semestre de 2016.

Emprego em junho na região Norte Fluminense

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A movimentação do emprego formal voltou a piorar em junho, na região Norte Fluminense. Foram eliminadas 41 vagas no mês, com destaque negativo para Macaé que eliminou 448 empregos e destaque positivo para Campos e São Francisco de Itabapoana, com criação de 291 vagas e 124 vagas, consecutivamente. A safra da cana-de-açúcar e o funcionamento da cadeia açucareira são responsáveis pelo saldo de emprego positivo nesses municípios. No acumulado do semestre, o resultado ficou abaixo do período imediatamente anterior. Foram eliminados 2.027 empregos no semestre, resultado melhor do que os 9.232 empregos eliminados no primeiro semestre do ano passado.  No primeiro semestre deste ano, Macaé eliminou 3.830 vagas de emprego, enquanto Campos gerou um saldo positivo de 1.655 novas vagas, em função da força do setor agropecuário que respondeu com a criação de 2.273 novas vagas de emprego. Outros resultados positivos ficaram por conta de São Francisco de Itabapoana com a criação de 136 novas

O gargalo energético no estado do Rio de Janeiro

Pesquisa da Firjan mostra o importante gargalo energético no estado do Rio de Janeiro e, fundamentalmente, na região Norte Fluminense. Esta mesma região, beneficiária de projetos relevantes nos setores de petróleo e infraestrutura portuária, amargou uma condição de piora em termos de qualidade de energia no período entre 2011 e 2016. O DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) passou de 25,81 horas para 28,73 horas, um aumento de 11,5%. Já o FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) passou de 13,41 vezes para 12,86, redução de 4,0%.  Enfim, a constatação e reconhecimento de um grave problema que inviabiliza o crescimento da atividade industrial no estado e na região.  http://www.firjan.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=2C908A8F5CF698C4015D147681270CCD&inline=1

Resultado da Balança Comercial em junho de 2017

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O saldo da Balança Comercial brasileira apresentou superavit de US$7.195 milhões em junho de 2017. As exportações somaram US$19.788 milhões e as importações US$12.593 milhões. No acumulado do semestre, o superávit foi de US$36.219 milhões, resultado de exportações no valor de US$107.714 milhões e importações no valor de US$71.495 milhões. Comparativamente a junho de 2016, foi registrado um crescimento de 81,3% no superávit de junho de 2017 e no acumulado de janeiro a junho, foi registrado um crescimento de 53,1%. As exportações cresceram 19,3% e as importações cresceram 7,3% no primeiro semestre de 2017 em relação ao mesmo período do ano anterior.

Exportação de Petróleo Bruto em junho de 2017

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A exportação de Petróleo Bruto cresceu 75,5% no volume embarcado e 82,2% em dólar no mês de junho, com base em maio de 2017. O preço em US$/tonelada cresceu 3,8% no mesmo período. Comparativamente ao mesmo mês do ano passado, observamos um crescimento de 67% no volume embarcado e 104,4% em dólar em decorrência da valorização de 22,4% no preço, no mesmo período.  A figura apresenta a evolução dos preços no mês de junho para os anos anos 2016 e 2017. Podemos observar uma boa recuperação neste ano.

Exportação de Minério de Ferro em junho de 2017

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A exportação de minério de ferro caiu 3,8%  em volume e 17,3% em dólar no mês de junho, com base em maio deste ano. O preço de exportação caiu 14% no mesmo período. Comparativamente ao mesmo mês do ano passado, observamos um crescimento de 16,4% no volume embarcado e 26,2% em dólar, em função da valorização do preço por tonelada de 8,3% no mesmo período. A figura apresenta a trajetória dos preços de exportação praticados para o mês de junho, no período de 2012 a 2017. Observa-se uma recuperação, mesmo que ainda lenta, nos dois últimos anos.

Exportação de Açúcar em Bruto em junho de 2017

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A exportação de açúcar em bruto cresceu 32,6% em tonelada e 30% na receita em dólar no mês de junho, com base em maio. O preço por tonelada caiu 1,9% no mesmo período. Na comparação com junho de 2016, o volume em tonelada embarcado cresceu 13,4% e a receita em dólar cresceu 39,7% em decorrência na valorização do preço por tonelada que cresceu 23,2% no mesmo período. A figura apresenta a trajetória dos preços de exportação do açúcar para o mês de junho, no período de 2012 a 2017. Nos últimos dois anos podemos observar uma boa recuperação dos preços praticados.